segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Especialistas investigam aumento de casos de microcefalia no Nordeste
O Brasil vive uma emergência nacional em saúde. Centenas de crianças no Nordeste nasceram nos últimos meses com cérebros menores do que o normal. É a chamada microcefalia. O Ministério da Saúde teme que a doença se espalhe para o resto do país. As histórias das mulheres que deram o primeiro alerta sobre o problema e revela qual é a principal hipótese dos cientistas para explicar o que está por trás da epidemia.
Dezessete ministérios vão se unir para tentar conter o avanço dos casos de microcefalia na região Nordeste. É uma força-tarefa parecida com a que atuou na epidemia de Gripe A, há cinco anos.
As ações vão ser feitas em conjunto com as secretarias de saúde dos estados e dos municípios. O grupo quer ter autonomia e mais dinheiro para direcionar esses recursos ao que for considerado prioridade. Por isso é tão importante que os cientistas descubram se os casos de microcefalia são mesmo consequência do surto do zika vírus no começo do ano.
Entre 2010 e 2014, o número de registros de bebês com microcefalia no país inteiro variou de 139 a 175 ao ano. Em 2015, já são 399 casos em apenas sete estados do Nordeste: 268, quase 70% do total, em Pernambuco. Seguido de Sergipe, Rio Grande do Norte, Paraíba, Piauí, Ceará e Bahia.
A microcefalia é uma malformação congênita em que os bebês nascem com a circunferência da cabeça igual ou menor que 33 centímetros. E o cérebro dos bebês também têm deformações.
E, para enfrentar esse problema, um dos pontos principais é todo mundo voltar a combater os focos do mosquito Aedes Aegypti.
É ele que transmite o zika vírus, a dengue e a chikungunya. E este ano a atenção tem que ser redobrada. Com a seca no Nordeste e o racionamento de água no Sudeste, muita gente tem que estocar água em casa. E água parada pode virar morada para o mosquito.
O Ministério da Saúde vai lançar duas campanhas na semana que vem: uma com as ações de prevenção e a outra para informar quais são os sintomas das doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti. O ministro alerta que há focos do mosquito em vários estados. E isso pode complicar a situação.
“Isso é uma questão que está circunscrita no Nordeste, mas se a causa for essa, há de se prever que ela se estenderá pelos demais estados e uma hipótese de se estender pelos demais países”, afirma o ministro da Saúde, Marcelo Castro.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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