segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Comissões, demissões, bananas, soco e "máfia": as polêmicas da era Aidar

Miguel Aidar coletiva São Paulo banana (Foto: Felipe Rau/Agência Estado)

Carlos Miguel Aidar coleciona polêmicas desde o dia 16 de abril de 2014, quando foi eleito presidente do São Paulo pela segunda vez, impulsionado por seu antecessor e posterior desafeto Juvenal Juvêncio.
Prestes a oficializar sua renúncia na terça-feira, quando convocou uma reunião com dissidentes e diretores para dar sua versão sobre as graves acusações de Ataíde Gil Guerreiro, ele deixará o clube marcado por polêmicas.Menos de uma semana após ser eleito presidente, o dirigente se manifestou publicamente para elogiar Kaká. Na época, chamou a atenção os termos usados pelo dirigente para enaltecer as virtudes do meio-campista.
– Gostaria muito de ter Kaká de volta. Tem a cara do São Paulo, alfabetizado, tem todos os dentes na boca, fala bem, joga bem, faz gols, mas não tem como competir com os árabes e os chineses. Se der pra trazer, esse é um jogador que cai feito uma luva no São Paulo – citou.
Após ser acusado de preconceituoso nas redes sociais, o dirigente se desculpou, alegando que estava brincando.
filha assessora
Em abril de 2014, Aidar nomeou a nova diretoria do São Paulo e colocou a filha Mariana Ferri Aidar como assessora da presidência. No último sábado, ela revelou uma conversa com o pai e pediu paz, "nem que para isso ele tenha que sair da presidência".Pouco antes da estreia do Brasil na Copa do Mundo, Aidar bateu duro na Arena Corinthians, estádio escolhido para representar a capital paulista na competição. Vale lembrar que, ainda na gestão Juvenal Juvêncio, o Morumbi, que era o estádio escolhido, acabou excluído do torneio.
– O Itaquerão não vai ter show, aquilo lá é outro mundo, outro país, não dá para chegar lá. Lá não vai funcionar – disse o mandatário, que foi duramente criticado por Andres Sanchez, ex-presidente do Timão e um dos principais responsáveis pela construção do estádio alvinegro.
Pouco depois da polêmica, ele foi conhecer o local e recuou nas críticas.
polêmica "em casa"
Aidar não irritou somente os adversários. Para pressionar a oposição a votar o projeto da construção da cobertura do estádio do Morumbi, o dirigente denegriu a imagem da casa são-paulina, chamando-a de "ultrapassada" e dizendo que o clube havia ficado para trás após Corinthians e Palmeiras terem lançado suas arenas.
– O Allianz Parque e a Arena Corinthians são estádios muito mais modernos do que o Morumbi, muito melhores. O Morumbi foi inaugurado há 50 anos e hoje é totalmente ultrapassado e anacrônico. É bonito, mas apenas isso. Servirá apenas para mandarmos nossos jogos, nada mais. Em breve, ele será como o velho Canindé que deixamos para vir fazer o Morumbi – disse.
Depois de provocar o Corinthians, Aidar se desentendeu com o Palmeiras. Tudo por causa da contratação de Alan Kardec, que jogava no alviverde.
Na ocasião, o presidente do clube alviverde, Paulo Nobre, não entrou em acordo com o jogador para a renovação do vínculo.
O São Paulo entrou na parada, comprou os direitos junto ao Benfica e acertou salários com o jogador. Acabou acusado de ser antiético. A resposta veio durante uma entrevista coletiva no Morumbi.
– O choro é livre. A manifestação do presidente Paulo Nobre chega a ser patética, demonstra infelizmente o atual tamanho da Sociedade Esportiva Palmeiras  –  disse.  Até hoje, os dois presidentes não se falam.
À época, Aidar foi para uma entrevista falar sobre Nobre com cachos de banana, em alusão a uma campanha contra o racismo, depois que Daniel Alves, do Barcelona, mordeu uma banana atirada nele por um torcedor na Espanha.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

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Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



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Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança