sábado, 4 de julho de 2015

Na véspera dos 25 anos sem Cazuza, mãe declara: "Ainda choro um pouquinho"

"Ele nunca morreu para mim", diz Lucinha Araújo, mãe do saudoso Cazuza (Foto: Lipe Borges / Editora Globo.)
Na próxima terça-feira (07), os 25 anos da morte de Cazuza serão lembrados com uma homenagem singela: uma missa encomendada por sua mãe, a incansável Lucinha Araújo. Embora admita chorar um pouquinho de vez em quando, ela diz que não se entregou à tristeza e segue fazendo de tudo para que o cantor, morto precocemente aos 32 anos, siga presente em sua vida, na do público e na Sociedade Viva Cazuza, criada para dar suporte, escola e moradia a crianças infectadas com HIV. “Não sou dada à depressão e estou aí, vivendo, com quase 80 anos e cheia de filhos”, diz ela.
Como foram esses 25 anos sem Cazuza?
Nem dá para responder. Fico boba de ter passado tanto tempo, parece que foi ontem. Ele nunca morreu para mim. E acho que continua cada vez mais vivo também para os brasileiros, cada vez mais tocado nas rádios, o que me faz muito feliz. Mas é uma saudade que nem dá para falar. Uma dor irreparável, a maior que alguém pode ter. Perder um filho, e ainda mais ele sendo único, um gênio. Mas eu paguei caro. Tive vontade de morrer com ele. Quando fico triste, só choro um pouquinho sozinha e tomo um banho. Ano que vem, faço 80 anos, no dia 2 de agosto, e vai ter festança.
Cazuza e Lucinha em foto do arquivo da família: ela guarda farto material da carreira do filho (Foto: Divulgação)
A relação de vocês tinha também seus contratempos. Foi fácil ser mãe de um gênio criativo?
Acho que aprendi mais com ele do que ensinei. Tudo o que fiz, foi por amor. As pessoas dizem que aprendem com o primeiro filho para acertarem no segundo. Eu não tive esse tempo. A gente se dava muito bem. Ele dizia que ‘mamãe me entende pelo olhar; papai, a gente tem que explicar tudo’. Mas é claro que a gente também brigava. Eu pegava muito no pé dele, por tudo o que ele aprontava. Cazuza cagava pra tudo e eu ia à loucura. Mas uma coisa tenho certeza: você tem que deixar o filho levar a vida que quer. Não adianta brigar, porque ele não vai mudar.

Como os 25 anos sem Cazuza serão lembrados?

Será lançado um CD com músicas inéditas dele, cantadas por Caetano Veloso, Gilberto Gil, Bebel Gilberto, entre outros. Sabe que eu cheguei a lançar dois CDs meus quando tinha uns 40 anos? Tive até música em novela. Mas não deu em nada. Então nem me arrisco a cantar nada dele, porque tenho horror à crítica. Também vamos fazer um leilão em outubro, em prol da Viva Cazuza, com curadoria do Vik Muniz. Sei que teremos obras de Os Gêmeos e um retrato do Cazuza inédito que Vik está fazendo. Ele está aí com força total.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança