domingo, 24 de maio de 2015

Veja soluções de seis países para vencer a falta de água e o desperdício

  Dados da Califórnia e suas tecnologias contra a escassez de água (Foto: G1)
Com a aproximação do inverno, grande parte do país entra em estado de atenção devido à falta de chuvas.
Com isso, o fantasma da escassez de água passa a rondar governos, que tentam agilizar projetos para evitar um possível desabastecimento nas grandes cidades e áreas rurais.
Em vários países, os períodos de seca já não representam tanto risco. Eles são enfrentados com tecnologia e planos ambiciosos de gestão da água, alguns implementados há décadas. Sem essas ações, Israel, encravado em um deserto, ou Cingapura, uma ilha que importa água de outros locais, não sobreviveriam.
Suas experiências podem servir de inspiração ao Brasil, que desde 2013, quando o Sudeste enfrentou a pior seca já registrada nos últimos 50 anos, passou a se preocupar mais com os recursos hídricos, já escassos em várias localidades.
Os seis países de diferentes partes do mundo fizeram ou fazem para manter o abastecimento, evitar o desperdício e conscientizar a população sobre a importância da água. As iniciativas foram apresentadas em um seminário internacional realizado em São Paulo, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente.
Austrália
O país que viveu entre 1997 e 2009 o mais severo período de seca já registrado, e que entre 2013 e 2014 teve 156 recordes de temperatura, precisou se adaptar para manter o abastecimento de milhões de moradores.

Foram investidos cerca de R$ 6 bilhões em infraestrutura, o que ajudou a combater vazamentos e a economizar água.
Segundo Tony Wong, do Programa de Cooperação em Pesquisa da Austrália, em Melbourne, um dos exemplos para combater o desperdício foi a realização de obras para que as águas residuais que saem das casas sigam para reservatórios próprios.
Depois de tratada, a então "água de reúso" retorna para as moradias, já adaptadas para receber o líquido em uma torneira especial, que poderá ser utilizado na limpeza da casa, lavagem de roupas e outras atividades em que se consiga evitar o emprego de água potável.
Além disso, em várias cidades do país foram construídas usinas de dessalinização, que transformam a água do mar em potável. Em Melbourne, o complexo ainda não foi utilizado, mas foi erguido para ser uma espécie de seguro em casos de extrema escassez hídrica.
É viável para o Brasil?
Dante Ragazzi, presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), diz que o Brasil pode utilizar essas tecnologias para melhorar o abastecimento e a adaptação a eventuais secas. Porém, ele afirma que algumas delas só funcionariam plenamente a longo prazo.

Ragazzi diz que o combate a vazamentos já é feito no país, mas que é preciso investir muito mais em infraestrutura para a água de reúso chegar até as casas. “Tecnicamente é possível, mas do ponto de vista financeiro, são precisos estudos aprofundados”, explicou.
Sobre uma possível usina de dessalinização, Dante diz que um projeto como esse é caro e pode gerar impacto ambiental (é preciso saber o que será feito com o sal extraído), apesar da instalação ser possível em cidades litorâneas.
É viável para o Brasil?
De acordo com Alceu Guérios, da seção São Paulo da Abes, a transferência entre bacias hidrográficas é uma solução já adotada no Brasil há décadas, já que dá segurança hídrica a regiões carentes. Um dos exemplos é a transferência entre várias bacias para formar o sistema Guarapiranga, que abastece 5,8 milhões de pessoas na Grande São Paulo, e a transposição do Rio São Francisco, no Nordeste.

Sobre os reservatórios pelo país, Dante Ragazzi afirma que é possível criar mais unidades no Brasil, mas não em grande quantidade como na China. “É preciso que se faça a devida análise dos impactos ambientais”. No caso das etiquetas em equipamentos mais eficientes, Guérios afirma ser uma boa ideia.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança