sábado, 23 de maio de 2015
Presidente do PT defende que custo do ajuste seja pago por mais ricos
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, defendeu nesta sexta-feira (22) em São Paulo o ajuste econômico colocado em prática pelo governo Dilma Rousseff e sugeriu que o custo seja direcionado àqueles que "podem pagar o ônus da crise".
Falcão falou a militantes do PT durante abertura da etapa estadual de São Paulo do 5º Congresso do Partido dos Trabalhadores. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva iria participar do evento, mas cancelou cancelando a participação.
"Todos sabem que estamos vivendo uma crise, uma fase de baixo dinamismo da economia. Trata-se de, enquanto o governo resolve os problemas fiscais do Estado, priorizar a retomada do desenvolvimento. Nós temos que apoiar o empenho da presidente Dilma, mas ao mesmo tempo enfatizar que a política econômica tem de estar voltada no sentido de que o custo da retificação das contas nacionais se dirija mais àqueles que podem pagar o ônus da crise", disse.
O presidente do PT também defendeu, ao ser questionado sobre a uma medida provisória que aumenta de 15% para 20% a Contribuição Social Sobre Lucro Líquido (CSLL) das instituições financeiras, imposto que incide sobre o lucro dos bancos. A medida foi publicada nesta sexta no Diário Oficial da União.
“Acho que foi positivo, como deverão ser outras que deverão seguir: aumento do IOF, aumento do imposto de importação. Teve algumas medidas que, para usar a linguagem de vocês, batem no andar de cima. Acho que virão outras como o imposto sobre grandes heranças”, completou.
Rui também sugeriu que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, retome com a CMPF (Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira). O imposto, que vigorou entre 1997 e 2007, era cobrado para ser aplicado na saúde pública.
"Seria uma boa maneira de arrumar mais recursos para a saúde. A CPMF não vai incidir sobre os pequenos, 13 milhões de pessoas vão ter de pagar. Não sei quais impostos e se ele vai propor, mas impostos que peguem quem tem condições de arcar com eles... [a conta] vai fechar.", disse Falcão.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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