terça-feira, 26 de maio de 2015

Luxa explica saída do Fla e critica seus gestores: "Não sabem nada de futebol"

Luxemburgo coletiva demissão (Foto: Richard Souza/ GloboEsporte.com)
No quarto adeus ao Flamengo, Vanderlei Luxemburgo escolheu um dos salões de convenção do hotel que serve de concentração para o time, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade, para falar sobre a sua demissão do clube. Mesmo local da saída mais recente, no início de 2012, quando perdera a guerra fria para Ronaldinho Gaúcho. Ali, se hospedou com o grupo para jogos nos últimos 10 meses, período em que comandou o Rubro-Negro, saiu e entrou na confusão e foi descartado pelo Conselho Gestor – que excluiu o diretor executivo do Rubro-Negro, Rodrigo Caetano, da decisão.

Desta vez, o processo de fritura foi menos intenso, mas ainda assim desagradou ao agora ex-treinador do Flamengo. Luxa sai com a sensação de que poderia ter feito o time render mais e de que merecia ficar mais tempo no cargo – o ex-atacante Deivid, seu auxiliar, e Antônio Mello, preparador físico e fiel escudeiro do treinador, também saem.

– Fiquei surpreso. Passamos por alguns problemas no futebol, e a derrota pertence a eles. Dentro do que ocorreu neste momento do Flamengo, é natural, em função do Carioca, no qual tivemos diversos problemas, elenco à disposição... Sofremos bastante e iniciamos o Brasileiro com muitos problemas. Estou surpreso porque há 20 dias, quando tive sondagem do São Paulo, e não foi um contato oficioso, mas sim oficial, o presidente do Fla disse que eu era fundamental. Como é que mudou três semanas depois? Isso me causa uma surpresa muito grande. O Flamengo fala muito de projeto, de gestão, então como é que fica a situação do profissional, que passa por momentos difíceis? O presidente disse que eu era fundamental. Vai ver era um projeto de 20 dias.
Surpreso, mas também irritado. Luxemburgo criticou a maneira como o futebol do Flamengo vem sendo conduzido. Ao mesmo tempo em que elogiou o caráter dos dirigentes, o técnico questionou a capacidade da atual gestão rubro-negro na condução do clube.
– A diretoria tem pessoas sérias, mas na relação de propostas ela é complicada. O Flamengo trabalha com grupo de gestor. Nós, eu e o Rodrigo Caetano, contratados, não somos ouvidos. O grupo resolve as coisas e não sabe nada de futebol. Podem ser competentes nas suas empresas. O Caetano fica de pés e mãos atados. Esse grupo veta tudo. Que experiência (os dirigentes) têm em futebol? Eles ganham prêmio, saem no NY Times, mas têm que ganhar prêmio no futebol, e o Flamengo é futebol.
Por outro lado, Luxemburgo fez questão de elogiar o elenco, ressaltando mais uma vez que é necessário reforçá-lo.
– O grupo é sensacional, muito bom, mas faltam dois jogadores para chamar a responsabilidade. Senão ficam só bons coadjuvantes. Isso eles (os dirigentes) não sabem. Desde o ano passado precisamos de referências. Acho que incomodei. O Bap (Luiz Eduardo Baptista, ex-vice de marketing do clube) disse que eu falava muito. Acho que eu não estava alinhado, e eles usam muito esse termo.
Confira a íntegra da coletiva, dividida por assuntos.
DEMISSÃO

Fiquei surpreso. Passamos por alguns problemas no futebol, e a derrota pertence a eles. Dentro do que ocorreu neste momento do Flamengo, é natural, em função do Carioca, no qual tivemos diversos problemas, elenco à disposição... Sofremos bastante e iniciamos o Brasileiro com muitos problemas. Estou surpreso porque há 20 dias, quando tive sondagem do São Paulo, e não foi um contato oficioso, mas sim oficial, o presidente do Fla disse que eu era fundamental. Como é que mudou três semanas depois? Isso me causa uma surpresa muito grande. O Flamengo fala muito de projeto, de gestão, então como é que fica a situação do profissional, que passa por momentos difíceis? O presidente disse que eu era fundamental. Vai ver era um projeto de 20 dias.

Já estava determinado que eu iria sair do Flamengo. Em Atibaia, Wrobel e Fred foram lá incomodados com as minhas entrevistas sobre o CT ser acanhado. E sobre eu falar que prefiro jogar no Maracanã, e Fla tem vontade de jogar seis vezes fora. Isso incomodou o Conselho Gestor, que mandou Fred (Luz, diretor geral) e o (vice de futebol, Alexandre) Wrobel discutirem comigo. Quando falei mal do CT, é porque precisa mudar. As melhorias foram eu quem fiz em 2011. E estou alinhado com a proposta, mas não posso deixar de jogar fora do Rio. O privilégio de jogar em casa tem de existir. Se o Flamengo tiver dois ou três de nível, vão esquecer rapidinho de jogar fora de casa, porque no Maracanã vai dar a receita.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança