segunda-feira, 27 de abril de 2015

Caixa anuncia segunda redução do limite de financiamento habitacional


A Caixa Econômica Federal reduziu novamente a parcela do financiamento habitacional, com recursos da poupança e próprios (acima de R$ 750 mil). Desta vez, a medida vai atingir os novos contratos de imóveis usados, a partir da próxima segunda-feira — o que vai exigir dos interessados uma entrada maior.
Segundo o banco, a cota cairá de 80% para 50% nas operações do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), com recursos na poupança para imóveis de até R$ 750 mil. No Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), o percentual cairá de 70% para 40%, pelo Sistema de Amortização Constante- SAC (quando a prestação começa com valor mais alto e vai caindo ao longo do contrato).
Em nota, a Caixa justifica que o foco da instituição em 2015 serão os imóveis novos, principalmente o programa Minha casa Minha Vida. Não haverá mudanças nos financiamentos com recursos do FGTS (imóveis para famílias de baixa renda). A Caixa, que concentra 60% dos depósitos de poupança, é a maior financiadora do crédito habitacional.
No dia 13 de abril, o banco que representa 70% do mercado de crédito imobiliário, aumentou as taxas de juros dos financiamentos do SFH e reduziu a cota de financiamento para imóveis novos. Em janeiro, o banco já havia elevado os juros dos financiamentos habitacionais.
CADERNETA DE POUPANÇA EM QUEDA
O financiamento habitacional vem sofrendo com o aumento nos saques da caderneta de poupança. Nos três primeiros meses do ano, as retiradas superaram os depósitos em R$ 23,2 bilhões, drenando praticamente tudo o que a caderneta ganhou em 2014, quando as captações líquidas somaram R$ 23,8 bilhões.
A cada mês, as contratações de financiamento para a compra da casa própria sobem menos. Avançaram 1,67% em janeiro e 1,18% em fevereiro, de acordo com o Banco Central.
O cenário econômico atual, de baixo crescimento com inflação elevada, somado à menor expansão da renda e do emprego e aos juros em alta, é muito desfavorável para as captações da caderneta, que ainda são a maior fonte dos empréstimos habitacionais no país.
Foi nesse ambiente que os saques dos brasileiros da poupança superaram em R$ 5,5 bilhões os depósitos em janeiro. Em fevereiro foram R$ 6,3 bilhões, e em março, essa diferença saltou para R$ 11,4 bilhões.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



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Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança