terça-feira, 10 de março de 2015
Dilma afirma que 'terceiro turno' da eleição é 'ruptura da democracia'
A presidente Dilma Rousseff afirmou em entrevista nesta segunda-feira (9), após cerimônia no Palácio do Planalto, que as manifestações marcadas para o próximo domingo (15) são “legítimas”.
Ela, porém, ressalvou que a defesa de um “terceiro turno” da eleição presidencial é “ruptura da democracia”.
“Eu acho que há que se caracterizar as razões para o impeachment e não o terceiro turno das eleições. O que não é possível no Brasil é a gente não aceitar as regras do jogo democrático. A eleição acabou, houve primeiro e houve segundo turno. Terceiro turno das eleições, para qualquer cidadão brasileiro, não pode ocorrer, a não ser que você queira uma ruptura democrática”, disse a presidente.
Ao ser questionada sobre se as manifestações marcadas para o domingo são legítimas, Dilma afirmou que “sim.”
“O que não podemos aceitar é a violência. Qualquer forma de violência, nós não podemos aceitar. Mas manifestações pacíficas são da regra democrática”, disse.
A presidente recordou ser de uma época em que, se houvesse protestos nas ruas, as pessoas “acabavam na cadeia, podiam ser torturadas ou mortas”.
Dilma disse também que na democracia é preciso conviver com as diferenças e que não se pode aceitar atos de violência em protestos.
Segundo a presidente, as manifestações deverão ter as características dos convocadores e elas, em si, "não representarão a legitimidade de pedidos que rompam a democracia".
“Se quiser uma ruptura democrática, eu acredito que a sociedade brasileira não aceitará rupturas democráticas. E eu acho também que nós amadurecemos suficientemente para isso”, completou.
Lula
Dilma afirmou ainda que pretende se encontrar com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos próximos dias. Nesta terça (10), ela participará em São Paulo da abertura de uma feira voltada ao setor da construção civil, e a expectativa é que eles almocem juntos após o evento, na capital paulista.
"O presidente Lula é uma liderança que a presença dele, eu acho, contribui, porque ele tem noção de estabilidade, ele tem compromisso com o país. Ele não é uma pessoa que gosta de botar fogo em circo", justificou.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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