quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

DEUS TUDO VÊ!

Não farás imagens de esculturas 

 

 "O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas" - Atos 17.24-25.

Na introdução do primeiro mandamento Deus se apresenta. O segundo mandamento é muito semelhante ao primeiro, os dois são de categoria espiritual e declaram a existência de um Deus vivo e ativo que deve ser adorado.

Os patriarcas de Gênesis e os isrelitas do deserto conheciam pouco sobre os atributos de Deus, o Criador se relevou aos seres humanos de maneira gradual ao longo dos séculos. Hoje, nós sabemos que Ele é um espírito e um ser invisível (João 4.24; Colossenses 1.15; 1 Timóteo 1.17).

Na época em que Deus escreveu o Decálogo, o Egito era um dos maiores centros de idolatria do mundo. Quando, na condição de escravos, os judeus viveram entre imagens de esculturas e obeliscos por muitos anos. Na região em que os judeus se encontravam após escaparem da escravidão egípcia, as sociedades de então praticavam religiões extremamente pagãs, da modalidade politeísta. Assim sendo havia o risco dos judeus inclinarem-se à idolatria, então Deus mandou a nação israelita não reproduzir nenhuma imagem de escultura em culto, o objetivo da proibição era evitar que eles atribuíssem às falsas divindades a sua poderosa ação de libertação.

"Não te encurvarás a elas e nem a elas servirás" (Êxodo 20.5; Deuteronômio 5.9).

A idolatria se caracteriza por tudo aquilo que toma o lugar de Deus no coração da pessoa.

Temos que ter discernimento para não proibir o que a Bíblia não proíbe. O segundo mandamento refere-se a imagens com fíns cúlticos. Deus proíbe a adoração aos ídolos e o culto a qualquer imagem de escultura ou de pintura como o objeto de adoração. O contexto é religioso e remete à proibição de fazer imagens de escultura ou quaisquer figuras e se prostrar diante delas para as adorar. Portanto, desenvolver a arte de escultura para fins meramente culturais, apreciar o talento de artistas em galerias de artes, criar e manter acervos pessoais de fotografias, ou se deixar fotografar e possuir objetos decorativos em casa estão fora deste contexto. Confira: Êxodo 35.30-35.

Sentir a necessidade de outro intermediário, além de Jesus, para chegar-se a Deus é ter coração idólatra.

Deus trouxe as Boas Novas de salvação ao mundo através de Jesus, seu Filho abriu as portas do céu para todos que creem nEle como Salvador e o seguem como Senhor. Esta fé em Cristo não tem espaço para crendices.

A Bíblia apresenta Jesus Cristo como o único intermediário entre Deus e os homens (1 Timóteo 2.5-6). Para tomar posse das bênçãos que Deus nos preparou, não é necessário o uso de "galho de arruda", de "sal grosso", ou qualquer outro objeto, e nem de representações de figuras de "santo" ou "anjo".

Cultuar a Deus com a mediação de imagens é colocá-lo no mesmo nível das falsas divindades, é cometer uma atitude de afronta ao verdadeiro Deus. O Criador não se deixa reproduzir em meras elaborações humanas, nunca se apresenta aos homens através de imagens inanimadas, concretas.  É preciso vigiar, jamais esquecer que o sacrifício do Calvário nos dá livre acesso ao Trono da Graça, nos dá a condição de sem intermediários e artifícios nos aproximarmos de Deus, apresentar a Ele toda a nossa ansiedade sabendo que nos ouve e em nossa ansiedade cuida perfeitamente de nós (1 Pedro 5.7).

O amor ao materialismo em lugar do amor a Deus é idolatria

Deus não é um Papai Noel do século 21. Não convém servir ao Senhor com interesses de conquistas meramente materiais, como o carro novo, a conquista da casa espaçosa, o emprego melhor remunerado, a recuperação da saúde plena. "Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens" - 1 Coríntios 15.19. Portanto, o crente não deve buscá-lo por causa do que Ele pode dar, mas pelo que Ele é, pois quando buscamos o Reino e sua justiça em primeiro lugar, servindo-o com todo o coração, temos a promessa divina que o restante necessário nos é acrescentado (Mateus 6.31-33).

Deus não compartilha amor e adoração com nenhuma divindade criada pelos homens, não aceita coração dividido, quer exclusividade. Que o nosso cuidado não seja apenas com os ídolos esculpidos em metal, pedra ou madeira, retratados pelos traços de um pincel, mas também aos ídolos em forma de pessoas e coisas que possam entrar em nosso coração, como o amor do mundo, isto é, a concupiscência da carne,  a concupiscência dos olhos e a soberba da vida. Nada e ninguém deve ser mais importante para nós do que Deus (1 João 2.16).

Conclusão

No discurso de Moisés em Deuteronômio, na revelação do Sinai nenhuma imagem, forma, representação foi vista pelos israelitas. eles ouviram a voz de Deus vindo do meio do fogo, mas nenhuma representação de figura foi mostrada, apenas e tão-somente a Palavra (Deuteronômio 4.16, 23, 25). Guardemos a Palavra de Deus no coração par iluminar nossos passos na caminhada de fé, para que não pequemos (Salmo 119.11, 105).

 Por:Damiana Sheyla

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança