sexta-feira, 21 de novembro de 2014
Duque nega ter conhecimento de pagamentos de propina
O ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, preso na sétima fase da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, negou ter participado de qualquer esquema de propina na Petrobras. Duque prestou depoimento aos policiais que cuidam do caso na Superintendência da PF, em Curitiba, onde ele está detido, com a prisão preventiva decretada pela Justiça. Na conversa, o ex-diretor confirmou ter recebido R$ 1,6 milhão da construtora UTC, para a qual ele diz ter prestado serviços de consultoria.
Duque negou ter conhecimento de qualquer caso de corrupção dentro da estatal. No depoimento, ele reconhece que abriu uma empresa de consultoria pouco antes de se aposentar na Petrobras. Ele, inclusive, garantiu que foi por causa da aposentadoria no INSS que resolveu deixar a empresa.
O ex-diretor também foi questionado sobre a existência de um cartel de empresas para realizarem obras para a Petrobras. Duque negou ter conhecimento e disse que todas as licitações passavam por uma Gerência de Orçamentos, que verificava os valores a serem gastos para cada obra da estatal e que os valores só eram divulgados no momento da abertura das propostas das empresas que participavam das concorrências.
Ao ser confrontado com o depoimento do também ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, sobre um superfaturamento que existiria para desvios e abastecimento financeiro de partidos políticos, Duque disse duvidar que o antigo colega tivesse feito tal afirmação. Para Duque, é pouco provável que a Petrobras tenha sido alvo de desvios de dinheiro.
Relacionamento com Baiano
Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano e apontado como operador do PMDB pela investigação, foi citado no depoimento. Duque afirmou que conheceu o lobista em um restaurante, tendo sido apresentado por outra pessoa. O ex-diretor não soube precisar quando e em quais circunstâncias teve contato com Baiano. Também disse que essa foi a única vez em que teve contato com ele.
O ex-diretor também negou ter conhecimento de que um subordinado dele na estatal, Pedro Barusco, tivesse recebido propina ou mesmo que mantivesse contas bancárias no exterior. Barusco assinou um acordo de delação premiada no qual se compromete a devolver mais de US$ 100 milhões.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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