terça-feira, 14 de outubro de 2014

 Tabela Moto G (Foto: Arte/TechTudo) 
O novo Moto G chegou ao mercado brasileiro com a promessa de manter a fama de seu antecessor. Tivemos a oportunidade de testar o aparelho, e as notícias são boas. A Motorola parece ter aprimorado seu filho pródigo, e o fez bem. Confira no review do TechTudo tudo sobre o novo Moto G.

Design

De longe, o novo Moto G pode ser facilmente confundido com o "velho Moto G", aquele lançado em 2013. A Motorola se manteve conversadora nas linhas do aparelho - e isso não é necessariamente ruim. Ele tem a mesma traseira levemente convexa, que rende ótima pegada, as mesmas curvas e o mesmíssimo esquema de traseira coloridas, que podem ser trocadas. 
As diferenças se tornam bem menos sutis quando comparamos os aparelhos lado a lado. O novo Moto G é um gigante perto do seu irmão mais velho, e parte disse se deve ao aumento da tela de 4,5 polegadas para 5 polegadas, como veremos com mais detalhes adiante. O aparelho tem 141,5 x 70,7 x 11 mm, contra 129,9 x 65,9 x 11,6 do anterior, o que faz o lançamento maior e mais fino.O aumento de tamanho não tornou o celular grande demais. Ele ainda pode ser usado com uma das mãos com certa tranquilidade, e não deve ser impeditivo para quem planeja comprar o smartphone. 
Além de ser curvada, a traseira é feita do mesmo plástico poroso que vimos no primeiro Moto G, que impede que ele fique escorregadio. Além disso, ela é super bem encaixada ao restante do smartphone: dá a sensação de estar segurando um celular unibody, aqueles aparelhos feitos por uma peça única. A traseira não é das mais fáceis de ser removida, é verdade, mas por aqui achamos que a troca valeu a pena. 
Moto G evoluiu em relação ao seu antecessor (Foto: Isadora Díaz/TechTudo) (Foto: Moto G evoluiu em relação ao seu antecessor (Foto: Isadora Díaz/TechTudo))
Os botões físicos são dois, ambos localizados na lateral direita do smartphone. A vantagem é que eles ficam perfeitamente ao alcance do dedão enquanto usamos o aparelho... só para quem é destro. Ainda não inventaram um Moto G para canhotos, mas não é nem um pouco desconfortável pressionar os botões com o dedo indicador.
A parte frontal ficou menos minimalista. Isso porque ela ganhou duas grandes faixas na parte de cima e na de baixo, que são saídas de som. À primeira vista, o celular ficou meio esquisitão, mas a gente se acostumou rápido. A novidade tem a ver com a proteção contra acidentes com água - o Moto G não é propriamente à prova d'água, mas deve sobreviver a alguns acidentes de percurso. Em linhas gerais, a segunda geração do Moto G é bonita e tem realmente uma carinha de smartphone premium. 

Desempenho

Se a Motorola fez questão de mexer no design da linha, parece ter fincando o pé quando o assunto é hardware. Ok, a tela aumentou de tamanho, mas o Moto G carrega o mesmo processador de 2013 e a mesma quantidade de memória RAM. O desempenho, portanto, é muito parecido com o que vimos no ano passado. Sejamos francos: o Moto G é um excelente aparelho e é rei no mundo dos smartphones intermediários, mas um "upgrade" não cairia mal.
Para o usuário comum, o desempenho deve ser mais do que suficiente. Durante nossos testes, notamos algumas engasgadas ao executar certas animações. Por exemplo, o novo Moto G vem com o Google Now Launcher pré-instalado e, ao sair de um aplicativo, os ícones da tela inicial demoravam a carregar vez ou outra. A mesma coisa aconteceu quando abrimos alguns apps pesados, como o Rdio. O programa não travou em nenhum momento, mas o tempo para abri-lo é considerável.
No geral, o Moto G rodou todos os aplicativos testados muito bem, e o indicamos mesmo para quem gosta de jogos. Ele é capaz de rodar a maior parte dos programas disponíveis no Google Play , o que inclui games em 3D como Asphalt 8: Airbone e Fifa 15 Ultimate Team.
Falemos de números: o Moto G carrega um processador quad-core de 1,2 GHz e 1 GB de RAM. Ele tem ainda versões de 8 e 16 GB de armazenamento interno, e agora conta com a tão pedida entrada para cartão de memória microSD. Isso significa que além dos gigas originais, o usuários poderá acrescentar ao aparelho até 32 GB de memória para guardar seus arquivos e até instalar alguns aplicativos. Ah, em tempo: todas as versões do novo Moto G são dual-chip.
O Moto G testado conta ainda com TV digital, que funciona através de um adaptador plugado na entrada do fone de ouvido. O sinal se manteve bastante razoável em boa parte da cidade do Rio de Janeiro, e a tela de 5 polegadas se mostrou ideal para assistir a programas.
Novo Moto G tem capinhas que podem ser trocadas (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)
O Android do Moto G recebeu poucas modificações em relação ao Android "original" do Google. A maioria das fabricantes mexe na interface do sistema, para deixá-lo personalizado, e o resultado disso nem sempre é interessante para o usuário. Algumas modificações, por exemplo, acabam por deixar o aparelho mais lento, o que não é o caso do smartphone da Motorola. Manter o Android próximo do projetado originalmente pelo Google geralmente garante um desempenho melhor.
Além disso, o novo Moto G chega às lojas com Android 4.4 (KitKat). A companhia ainda garantiu que o aparelho receberá com rapidez futuras atualizações do Android, como o vindouro Android L, o que é ótima notícia. 
Novo Moto G (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)
A bateria de 2.070 não é nada de tirar o fôlego, mas não faz feio. Com uso entre moderado e intenso, ela durou entre 15 e 18 horas. Foi suficiente para aguentar um dia inteiro na rua, o que é um bom indício.

Tela

A tela do Moto G cresceu, mas a resolução não acompanhou. O aparelho ainda tem um display HD (1280 x 720 pixels), o mesmo do seu antecessor. O resultado disso é que o celular de 2013 tem uma densidade de pixel por polegada de 326, enquanto o de 2014 tem uma 294 ppi. Para uso diário, devemos dizer que a diferença é mínima. Ainda é muito difícil enxergar os pixels a olho nu, e no fim das contas a tela IPS LCD do Moto G é bastante impressionante para sua faixa de preço.
Novo Moto G chega com a aparência Google Now Launcher (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)
No mais, vale ressaltar que as cores são bastante boas, assim como o brilho e o ângulo de visão. Notamos apenas uma certa dificuldade de enxergar a tela sob luz intensa do sol, mas nada que tire o brilho do lançamento da Motorola.

Câmera

A Motorola investiu na câmera do novo Moto G, que agora tem 8 megapixels. Apesar disso, ela se mantém apenas mediana. Em áreas externas, sob iluminação ideal, a câmera tende a estourar as fotos no modo automático. O sistema de foco por toque na tela também não é dos mais intuitivos, mas funcionou bem. Em ambientes internos, as fotos tendem a sair com uma definição ruim, também estouradas. 
Câmera do Novo Moto G tem 8 megapixels (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)
Por outro lado, a câmera frontal para selfies tem sensor de 2 megapixels, o que deve ser mais do que suficiente até para os mais exigentes. O Moto G conta ainda com flash LED e filma em 720p. 
Como estamos falando de um smartphone intermediário, o desempenho da câmera, no geral, é justo. Ela é um avanço considerável em relação à câmera do Moto G original, mas não justifica o upgrade.
Novo Moto G (Foto: Isadora Díaz/TechTudo)

Custo-benefício

A Motorola não mexeu em muito, mas fez o suficiente para manter o Moto G como líder da sua categoria. O aparelho tem excelente custo-benefício, construção impecável e especificações de respeito para um smartphone de sua faixa de preço.
Testamos o pacote mais caro do Moto G, que traz um aparelho com TV digital integrada e uma tampa traseira extra, na cor turquesa. Ele sai pelo preço sugerido de R$ 799, mas é possível encontrar outros pacotes mais baratos. O de 8 GB de armazentamento interno, sem TV digital, sai por R$ 699; o mesmo aparelho com a capinha extra sai por R$ 729.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança