sexta-feira, 19 de setembro de 2014
Paulo Roberto Costa diz que recebeu R$ 1,5 milhão em compra de refinaria
O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso na operação Lava-Jato, disse a investigadores que houve pagamento de propina na compra da refinaria americana de Pasadena. E que ele recebeu R$ 1,5 milhão.
Nesta quarta-feira (17), em Brasília, Paulo Roberto Costa não deu nenhuma declaração na CPI da Petrobras, que é composta por deputados e senadores.
Paulo Roberto Costa deixou Brasília no início da tarde de quarta (17). Em Curitiba, foi levado à carceragem da Polícia Federal. Segundo investigadores, a primeira fase da delação premiada foi concluída. Os depoimentos do ex-diretor da Petrobras ao Ministério Público e à Polícia Federal terminaram na semana passada. Paulo Roberto decidiu colaborar com as investigações em busca de uma redução de pena.
Ex-diretor da Petrobras contou que havia um esquema de corrupção
Uma das revelações do ex-diretor da Petrobras foi sobre a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Paulo Roberto Costa contou a investigadores que havia um esquema de corrupção com pagamento de propina. Paulo Roberto afirmou que ele próprio recebeu R$ 1,5 milhão.
Os interrogatórios começaram no dia 29 de agosto na Superintendência da Polícia Federal no Paraná, onde ele está preso. As revelações foram feitas a um delegado, a um procurador e a um escrivão. A defesa acompanhou tudo. Os depoimentos foram gravados em vídeo, anotados e criptografados - transformados em códigos para evitar a leitura por pessoas de fora da investigação. O material foi guardado em um cofre.
Professor de Direito explica que redução de pena depende de detalhes e provas
A decisão sobre a parte dos depoimentos que envolve políticos cabe ao Supremo Tribunal Federal. O relator do caso é o ministro Teori Zavascki. Segundo a lei, ele pode decidir ouvir Paulo Roberto Costa, na presença do advogado. E poderá, ainda, recusar a proposta de delação ou fazer adequações.
Para ter a pena reduzida, Paulo Roberto Costa tem que comprovar as acusações, por exemplo, revelando os participantes da organização criminosa e ajudando a recuperar o dinheiro desviado. Ainda não se sabe quando a Justiça vai homologar a delação. Segundo Pierpalo Cruz Bottini, professor de direito penal da USP, a redução de pena depende dos detalhes e provas que Paulo Roberto conseguir demonstrar. “Quanto mais ele conseguir comprovar as declarações, no sentido de apontar outros autores, no sentido de mostrar como essa organização funciona ou colaborando para recuperar esse dinheiro, esses bens desviados; então quanto mais ele conseguir demonstrar isso, maiores benefícios ele terá”, explica o advogado Pierpaolo Cruz Bottini.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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