terça-feira, 30 de setembro de 2014
Greve dos bancários atinge todos os estados do país
Os bancários de bancos públicos e privados decidiram entrar em greve a partir desta terça (30), por tempo indeterminado, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Sindicatos de todos os estados confirmaram adesão à greve, além do Distrito Federal (veja abaixo como está a adesão à greve nos estados).
Nesta manhã, agências amanheceram com adesivos colados nos vidros, indicando a paralisação.
Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT, informou que a greve será iniciada apenas em agências bancárias. Caixas eletrônicos, serviços de teleatendimento e centros administrativos continuam funcionando.
Porém, segundo Cordeiro, existe a possibilidade de estender a greve a outros setores se as negociações com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) demorarem. "A nossa greve sempre começa pelas agências bancárias. A cada dia que passa que isso [acordo entre a categoria e os bancos] não ocorre, a greve tende a crescer e atingir setores mais estratégicos", diz Cordeiro.
Paralisação pelo país
Região Norte
Quem procurou as agências bancárias do Acre se deparou com adesivos de "greve bancária" afixados nas entradas das instituições. A categoria decidiu, em assembleia no dia 25, aderir ao movimento nacional.
No Amapá, além das reivindicações nacionais, os trabalhadores cobram em âmbito estadual o aumento no efetivo de servidores e do número de agências nos municípios do estado, segundo o Sindicato dos Bancários (Sintraf), que afirma que 7 cidades amapaenses não têm acesso a serviços bancários. Os caixas eletrônicos, o atendimento via telefone e a finalização de depósitos estão mantidos. O sindicato ainda frisou que o pagamento de servidores públicos será efetuado.
No Amazonas, clientes lotaram agências de Manaus em busca de atendimento. Usuários criticaram a falta de informação. Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários do Amazonas (SEEB-AM), Nindberg Barbosa, todas as agências do Centro de Manaus já aderiram ao movimento. "Por enquanto, as agências dos bairros [na capital] vão continuar fazendo atendimento à população. Foi decidido começar com as do Centro para não prejudicar muito a população, já que hoje [terça] é dia de pagamento", explicou.
Em Santarém, no Pará, segundo o sindicato que representa a categoria, os funcionários de bancos públicos e privados vão aderir ao movimento grevista. “Como a categoria bancária tem a consciência coletiva, todas as agências serão paralisadas. O que vai ficar funcionando são somente os auto atendimentos de todas as agências. Tanto o banco público quanto o banco privado vai ser paralisado”, informou o diretor do Sindicato dos Bancários em Santarém, Joacir Pereira.
O Sindicato dos Bancários e Trabalhadores do Ramo Financeiro de Rondônia (Seeb-RO) informou, nesta terça-feira (30), que a greve chegou a 55% das agências bancárias. No estado existem cerca de 130 agências e 71 ficaram fechadas no primeiro dia após o anúncio da paralisação. Nestas unidades, somente os caixas de autoatendimento estão em funcionamento.
Os servidores bancários de Roraima também aderiram à greve. De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários do estado, Adalton Andrade, a greve atinge todas as agências do estado, sendo que 30% dos serviços continuam sendo oferecidos, conforme a legislação.
No Tocantins, bancários do iniciaram a paralisação geral das atividades após decisão em assembleia realizada na sede do Sindicato dos Bancários do Tocantins (Sintec-TO) em Palmas. Segundo informações do Sintec-TO dos 89 votantes, 79 votaram foram a favor da paralisação.
Região Nordeste
Servidores de cerca de 200 agências bancárias em Alagoas paralisam os serviços. De acordo com o presidente do Sindicato dos Bancários e Financiários de Alagoas, Jairo França, pelo menos 30% dos funcionários dos bancos devem continuar trabalhando, mas realizando apenas funções internas. O atendimento ao público ficará restrito aos terminais de autoatendimento. “A população vai poder depositar o dinheiro nas contas, realizar saques, pagamento de débito em conta, todos os serviços oferecidos pela máquina. Somente os servidores vão parar, mas as máquinas continuarão funcionando”, explica.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
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Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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