sábado, 28 de junho de 2014

Isenção de imposto baixará preços de remédio em 12%

 
O governo federal publicou ontem um decreto que dá isenção fiscal a 174 substâncias usadas na fabricação de medicamentos vendidos no país. De acordo com o Ministério da Saúde, com a ampliação da lista, 75% dos remédios vendidos no país passam a ser isentos de tributos.

Isenção de imposto baixará preços de remédio em 12%

Corte anunciado pelo governo vale para 174 medicamentos entre eles antibióticos

Luisa Brasil
Brasília - O governo federal publicou ontem um decreto que dá isenção fiscal a 174 substâncias usadas na fabricação de medicamentos vendidos no país. De acordo com o Ministério da Saúde, com a ampliação da lista, 75% dos remédios vendidos no país passam a ser isentos de tributos.
A medida provocará queda de preço de 12% no mercado, segundo o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma).
Os insumos apresentados entram na chamada “lista positiva” e serão dispensados do pagamento da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da contribuição para o Programa de Integração Social (PIS/Pasep).
“Há uma lei que determina que toda a alteração tributária tem que ser repassada no preço final”, explica Nelson Mussolini, presidente do sindicato.
O maior beneficiado pela medida será o próprio governo, pois a maioria dos remédios incluídos na lista é usada em tratamentos de alta complexidade fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “É o caso da medicação para hepatite C, que custa R$ 11 mil e é distribuída pela rede pública”, exemplifica Mussolini. No entanto, que há alguns remédios de uso mais comum, como antibióticos e contraceptivos, que serão beneficiados.
A ampliação do rol de substâncias isentas era uma demanda antiga da indústria farmacêutica desde 2007, quando a primeira lista foi publicada. “O brasileiro paga 33,9% de impostos no preço do remédio sem isenção. E mesmo com a Cofins e o PIS/Pasep zerados, a indústria recolhe ICMS cobrado pelos estados”, diz.
A estudante Fernanda Lopes, 27 anos, comemorou a medida. “Minha mãe teve um enfarte e deixou de trabalhar. Como sou estagiária, sempre procuro as farmácias mais baratas. Chego a gastar R$ 200 em medicamentos por mês”, diz ela.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



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Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



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Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança