domingo, 25 de maio de 2014

DEUS TUDO VÊ!

Quando um missionário em outro país deve subornar?

Como resolver a aparente contradição? A névoa se desfaz consideravelmente quando observamos duas importantes informações. Em primeiro lugar, praticamente cada palavra hebraica traduzida como suborno também pode ser legitimamente traduzida como presente, oferta, ou contribuição - e costuma ser. Claramente, a Escritura ensina que os presentes ("subornos"), dados de forma correta, podem criar oportunidades ou aplacar a raiva e aliviar o conflito.
A corrupção generalizada apresenta um dilema ético para 
a evangelização.
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A palavra "suborno" é feia, trazendo a palavra mal em sua definição. Para muitos, os subornos são sinônimo de desonestidade, fraude e corrupção. Seriam todos os presentes, destinados a obter favores especiais, realmente imorais?

Se os subornos são imorais por definição, então a questão está resolvida. Êxodo 23.08 parece inequívoco: "Não tomarás suborno, porque o suborno cega a lucidez e subverte a causa dos justos". Deuteronômio 27.25 ecoa, "Maldito aquele que aceita suborno para matar uma pessoa inocente." No entanto, alguns versículos parecem elogiar os subornos. Provérbios 17.08 diz: "Pedra preciosa é o presente aos olhos dos que o recebem; para onde quer que se volte, servirá de proveito.” Ou considere 21.14, "Dê um presente em segredo a quem estiver zangado com você, e a raiva dele acabará”- uma banalidade com a qual todo cônjuge está familiarizado.

Como resolver a aparente contradição? A névoa se desfaz consideravelmente quando observamos duas importantes informações. Em primeiro lugar, praticamente cada palavra hebraica traduzida como suborno também pode ser legitimamente traduzida como presente, oferta, ou contribuição - e costuma ser. Claramente, a Escritura ensina que os presentes ("subornos"), dados de forma correta, podem criar oportunidades ou aplacar a raiva e aliviar o conflito.

Mas há também um lado obscuro. Provérbios diz: "O perverso aceita suborno secretamente, para perverter as veredas da justiça." (17.23); "O rei com juízo sustém a terra, mas o amigo de subornos a transtorna." (29.4); e "O que é ávido por lucro desonesto transtorna a sua casa, mas o que odeia o suborno, esse viverá." (15.27).

Você notou alguma coisa sobre cada versículo acima condenando a corrupção? O problema não era o presente dado como um meio de influência ("propina", se preferir), mas a perversão da justiça pretendida pelo presente.

A Bíblia condena consistentemente os presentes que subvertem a justiça. Ezequiel denuncia os "presentes que se receberam para se derramar sangue;" (22.12). O salmista louva o homem justo que não “aceita suborno contra o inocente" (15.5). Mesmo que não resulte em nenhuma injustiça imediata, o presente para obter vantagem pode facilmente marginalizar o pobre, uma vez que eles não podem competir com os ricos quando o assunto envolve favores.

Mesmo assim, há casos em que os subornos podem parecer necessários, apesar de seu caráter maligno. Nós enfrentamos dilemas que exigem ações consideradas erradas em outras circunstâncias.

Pense no seguinte: Você é parado enquanto dirige em um país estrangeiro e não pode prosseguir a menos que dê um "presente" a autoridade local. Ou o seu trabalho missionário fica impedido até que algum tipo de "consideração" seja feita para os responsáveis ​​(isso aconteceu comigo). E agora? Claramente, a demanda não parece justa, mas a alternativa certamente é pior.

Em alguns países, "o presente que o homem faz alarga-lhe o caminho e leva-o perante os grandes" (Provérbios. 18.16); os subornos são necessários para a cultura funcionar, apesar de sua influência corruptiva. Os pagamentos são quase como uma taxa municipal. Essa é a verdade: O suborno para perverter a justiça é proibido. Subornos para "abrir caminho" para uma oportunidade pode ser inevitável. Presentear sem qualquer resultado injusto muitas vezes pode ser inteligente.

Fonte: Christianitytoday.com
Gregory Koukl, autor de Tactics: A Game Plan for Discussing Your Christian Convictions (str.org), é presidente do Stand to Reason, que treina cristãos para pensarem de forma cativante e inteligente.

Apenas Involuntariamente
Samuel Kunhiyop

Os missionários não devem subornar, nem com dinheiro ou de qualquer outra forma. É bíblica e eticamente incorreto.
Por:Damiana Sheyla

 

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança