sexta-feira, 23 de maio de 2014

DEUS TUDO VÊ!

O ministério de apóstolo

 

 "Jesus Cristo trouxe para bem próximo dEle doze discípulos para que aprendessem a Mensagem do Evangelho, para prepará-los e enviá-los como representantes em toda parte do mundo. "E subiu ao monte, e chamou para si os que ele quis; e vieram a ele. E nomeou doze para que estivessem com ele e os mandasse a pregar, e para que tivessem o poder de curar as enfermidades e expulsar os demônios" - Marcos 3.13-15.

Há mais de oitenta ocorrências do termo apóstolo no Novo Testamento. Deriva-se do verbo apostollõ, (em grego "eu envio") cuja significação  é pessoa enviada. A palavra "apóstolo" significa mais do que "mensageiro", está incorporada a ideia de que trata-se de alguém autorizado por quem enviou. Assim sendo, a palavra apóstolo tem a forte conotação de um delegado, um embaixador.

O principal apóstolo

Em Hebreus 3.1, a palavra apóstolo é aplicada a Jesus Cristo como Aquele que é Enviado de Deus.

Os discípulos receberam diretamente de Jesus a designação de apóstolos

Em Lucas 6.13 vemos que Jesus Cristo usou o termo apóstolo para designar o grupo de doze discípulos,  a palavra foi empregada para descrever as pessoas que escolheu dentro da larga companhia de seus seguidores. A mesma palavra é usada em 9.10, 17.5, 22.14, e 24.10. Nos outros Evangelhos, a palavra aparece apenas uma vez: Mateus 10.2; Marcos 6.30; João 13.16. Em Atos e nas cartas de Paulo a citação é frequente.

O apostolado deve desenvolver-se sobre três bases: a chamada, a instrução, e a missão

A primeira ação pública de Jesus em seu ministério, foi chamar Simão e André, Tiago e João para o acompanharem, com a finalidade de transformá-los em pescadores de homens (Marcos 1.16-20). De pronto, eles atenderam ao Mestre, rapidez também vista em relação a Levi e aos demais (2.14; 3.13-19). Desde o princípio do ministério na província da Galileia, e em itinerância por Israel e arredores, Jesus os ensinou lições de renúncia, humildade e dedicação ao serviço, pois foram chamados, e nomeados apóstolos ao passar do tempo, para junto de Cristo anunciar as Boas Novas de salvação.

Como companheiros do Mestre, os discípulos tiveram oportunidade de se transformarem em testemunhas oculares de seus ensinamentos ao povo e das ministrações de milagres, foram agraciados de relacionamento íntimo com o Filho de Deus, foram treinados e instruídos particularmente  Assim, Pedro teve a revelação de Deus e pôde dizer: "Tu és o Cristo" (Marcos 4.10-25, 35-41; 6.7-11, 31, 47-52; 8.14-21).

Em Mateus 10, e Lucas 10.1-24, temos os relatos da autoridade e da missão que os discípulos receberam de Cristo, anunciarem aos judeus que o reino de Deus era chegado, limpar leprosos, curar enfermos, ressuscitar mortos e expulsar demônios. É digno de nota que Marcos emprega o termo "apóstolo" apenas quando os discípulos retornaram contando que a missão havia sido cumprida cabalmente (Marcos 3.14; 6.30).

O seleto Grupo dos Doze foi testemunha da ressurreição de Jesus, confirmando a origem e identidade divina de Cristo (Atos 1.22; 2.24-36; 3.15, 26; 13.31, Romanos 1.4). Eles foram comissionados a dar este testemunho em escala mundial (Atos 1.8).

No primeiro capítulo do livro de Atos, temos o registro do episódio em que Matias é escolhido ao apostolado, para preencher o espaço deixado por Judas Iscariotes. Neste texto encontramos o requisito para a designação dos Doze Apóstolos: estar batizado e cheio do Espírito Santo (1-11), e ter sido companheiro de Jesus desde o batismo dEle nas águas, efetuado por João Batista no rio Jordão, até a sua ascensão (21-22).

É importante lembrar que em Apocalipse 21.14 há a menção dos Doze Apóstolo do Cordeiro.

Paulo foi um apóstolo por revelação divina (Atos 9)

O Espírito Santo expandiu a determinação existente na igreja em Antioquia, separou ao apostolado Paulo e Barnabé, enviando-os em missão (13.1-13), e no exercício da obra missionária o texto bíblico os descreve como apóstolos (14.4, 14). Ao escrever cartas, Paulo reivindicou para si o título  (Romanos 1.1, 1 Corintios 1.1; 2 Corintios 1.1; 11.5; Gálatas 1.1; 6.7-9)., lembrando que também havia visto o Senhor (1 Corintios 9.1).

É importante deixar claro que os doze apóstolos escolhidos por Cristo fazem parte de um grupo especial, pois em Apocalipse 18.20.

Alguns têm argumentado a limitação do título de apóstolo aos Doze e a Paulo, mas o Novo Testamento apresenta nomes de outros cristãos reconhecidos como apóstolos. Tiago, o irmão do Senhor, que embora não tivesse sido discípulo, o foi testemunha da ressurreição numa aparição exclusiva a si (João 7.5; Gálatas 1.19; 2.9), e além dele encontramos os nomes de Andrônico e Junia (Romanos 16.7).

Também, Paulo escreveu a lista que categoriza a apostolicidade de outros irmãos na Igreja de Cristo, pessoas fora do Grupo dos Doze reconhecidas como apóstolos, condicionadas assim por dom ministerial: "E ele mesmo' (Jesus) 'deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo" -  Efésios 4.11-13.

Encontramos mais nas Escrituras

Há relatos bíblicos de apóstolos:
Eninando à porta do templo (Atos 3);
Ensinando nas sinagogas (Atos 9.20; 13.5, 15, 42; 14.1; 17.10; 18.4);
Ensinando na igreja (Atos 11.26);
Ensinando nas praças (Atos 17.22-34);
Ensinando nas casas (Atos 20.20).
Profetas são mencionados ao lado apóstolos em Apocalipse 18.20, o texto informa o juízo de Deus em favor deles

Conclusão

O Espírito Santo continua operante. Ao longo da história do cristianismo mundial, muitos apóstolos (missionários) surgiram e impactaram suas gerações e gerações futuras, levaram muitas almas aos pés de Cristo, demonstrando através do poder sobrenatural concedido a eles por Deus, que o Senhor ama o ser humano e se importa muito com ele.

 Por:Damiana Sheyla
 

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SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança