terça-feira, 29 de abril de 2014
Pai de Kardec rebate Nobre e abre valores da negociação com Verdão
O presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, anunciou a saída de Alan Kardec do clube nesta segunda-feira. Demonstrando chateação com o jogador e seu estafe, o dirigente disse que Kardec, acertado com o São Paulo, estava no ostracismo quando chegou do Benfica, de Portugal, no meio do ano passado, e que o Verdão o resgatou.
O pai e representante do atleta, que tem o mesmo nome do filho, rebateu as declarações do dirigente e disse que seu filho não estava esquecido na Europa. Afirmou ainda que, por R$ 5 mil, a renovação com o Palmeiras não aconteceu.
- Somos muito gratos ao Palmeiras por ter dado a oportunidade. Mas o ostracismo é o ponto de vista. Ele saiu do Santos como segundo artilheiro, atrás do Neymar. Saiu como campeão paulista, fazendo dois gols na final. Quem está em uma condições dessa, não é ostracismo. O Benfica tem grandes jogadores, que fizeram ele ser preterido. Não considero isso um ostracismo. Ele poderia ter ido para clubes da Série A, como o Atlético-PR, mas preferiu jogar no Palmeiras, pela grandeza do clube - disse, em entrevista ao GloboEsporte.com.
Alan Kardec pai também abriu os valores da negociação frustrada com o Palmeiras. Segundo ele, o estopim para ouvir outras propostas foi quando ficou acertado que o atleta receberia R$ 220 mil, mais ganhos por produtividade, mas, após consulta a Nobre, o clube tentou diminuir em R$ 5 mil os vencimentos fixos do camisa 14.
- Se tem o culpado, sou eu. Fui eu que declarei na imprensa que estava aberto a propostas, só que eu só vi isso dois meses após estarmos exaustivamente fechando com o Palmeiras. Quando reunimos e falamos em R$ 230 mil, eles falaram em R$ 210 mil. Aí alguém falou que nem R$ 230 mil, nem R$ 210 mil, é R$ 220 mil. Na hora, eu respondi que fechava. Cedemos mais uma vez (o pedido inicial era R$ 270 mil). No dia seguinte, voltaram com R$ 215 mil, eu me irritei e declarei para quem quisesse ouvir que eu estava aberto a ouvir propostas. Eu disse que ele estava à venda, o responsável sou eu - explicou.
- Se eu peço R$ 230 mil, depois de muita negociação, você oferece R$ 210 mil. Existe um impasse, você pergunta se eu topo R$ 220 mil e volta com R$ 215 mil, eu me aborreço e não aceito isso. Quem está errado na história? Isso é fazer tudo para segurar? Nobre me disse no sábado que faria qualquer negócio, e eu disse que não era dinheiro que significava mais. A minha palavra estava em jogo. Os clubes só aceitaram oferecer ao Benfica se eu desse minha palavra. Eu dei minha palavra (ao São Paulo). Eu disse que não voltava atrás na minha palavra, com o coração em pedaços, pela oportunidade que tivemos no Palmeiras - contou.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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