domingo, 30 de março de 2014
Educação precisa ser priorizada
Mais importante do que crescer economicamente, na visão do economista e consultor Alcântara Macedo, é proporcionar o desenvolvimento, de forma que as riquezas geradas possam ser distribuídas de maneira igualitária. "Quando penso no cenário dez anos à frente, penso na melhoria econômica e o social, porque não faz sentido acumular riqueza para poucos e miséria para muitos", reflete.
Fazendo uma análise dos últimos anos no cenário econômico do Estado, o consultor afirma que o "Ceará fez o dever de casa" ao investir nos setores de metalurgia e siderurgia, mas destaca a necessidade de investir no conhecimento. "É preciso dar massa crítica à juventude que está surgindo", orienta.
O investimento em educação deve ser uma das prioridades para que o crescimento econômico possa contribuir efetivamente para a redução da miséria no Estado, segundo avalia o pesquisador do Laboratório da Estudos sobre a Pobreza (LEP) da Universidade Federal do Ceará, Carlos Eduardo Marino. "Temos que capacitar as pessoas que hoje não têm as condições educacionais exigidas pelo mercado de trabalho", diz o pesquisador.
Qualificação
Sem mão de obra preparada, as empresas importam pessoal qualificado, cenário que já se percebe atualmente. "É positivo porque essas pessoas contribuem para o desenvolvimento do Estado a longo prazo, mas, por outro lado, isso não afeta diretamente a população mais pobre do Ceará", pondera.
As ações voltadas para o desenvolvimento industrial, na visão de Marino, são importantes, e fazem parte do processo de desenvolvimento comum à maioria dos núcleos econômicos do mundo. Entretanto, esses investimentos não são suficientes para mudar o perfil social do Ceará. "Um grande contingente que vive em situação de pobreza vai se apropriar de muito pouco desse investimento. Talvez a receita não esteja errada, esteja incompleta", avalia.
Outro quesito importante para ampliar de forma social os benefícios do crescimento econômico projetado para o Ceará, segundo Alcântara Macêdo, são as políticas públicas de desenvolvimento. "As políticas regionais precisam ser mais includentes, não podemos privilegiar um grupo pequeno em detrimento de pessoas que ficam no entorno", explica o consultor.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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