sexta-feira, 21 de março de 2014

DEUS TUDO VÊ!

O deserto de cada um

Todos os grandes homens de Deus, cuja história e atuação conhecemos pela leitura da Bíblia Sagrada, não começaram suas vidas nas escolas palacianas, e sim nos desertos. O deserto ensina e molda, o palácio dá conhecimento e sufoca.

A vida do patriarca Abraão foi marcada por vicissitudes, encarando inimigos, buscando alinhar os planetas com o seu sobrinho Ló, mantendo compreensível relação com sua mulher Sara, que queria filhos e não os tinha, salvando-se pela promessa cumprida de Deus, mas, além e acima de tudo, Abraão preservou a fé e foi chamado de amigo de Deus. Seja assim com todos nós.

Moisés. Se não tivesse caráter, jogaria o jogo da política palaciana para preservar-se no poder; manteria ocultas suas origens com negação do seu povo. O deserto deu-lhe a oportunidade de rever os valores aprendidos no Egito; se já era humano, diferente da casta dos faraós, tornou-se ainda mais humano convivendo sob as tendas de Jetro, mais tarde, seu sogro. Não podemos nos esquecer que a providência divina deu-lhe uma ama que não por acaso, era sua própria mãe Joquebede (Êx.6.20) que com certeza não poupou esforços para que ele preservasse a lembrança de quem era.

Moisés no deserto. Foram 40 anos de idas e vindas sob o sol ou sob o frio da madrugada, momentos que desenvolveram nele a dureza do ferro, uma austeridade não conseguida na vida palaciana. Familiarizou-se com a região por onde mais tarde conduziria o povo de DEUS.

Moisés e o encontro com Deus (Êx. 3). Que Deus está em toda parte, disso não temos dúvida quando por Isaias disse: ”O céu é o meu trono, e a terra o estrado dos meus pés” (Is.66:1), portanto, Deus é comumente encontrado onde o desejam.

O deserto faz de nós, homens e mulheres, capazes de enfrentar as agruras da vida sem se dobrar sob o choro do sentimento de impotência.

Elias o tisbita. Quem foi profeta como ele? Claro que nos assuntos bíblicos não se pode dar nota aos atos de cada um para compará-los, visto que todos foram usados por Deus dentro de um contexto histórico. Por exemplo: Quem não gosta do Micaias, filho de Inlá, e da sua postura como homem de Deus diante do rei Acabe, contrapondo-se aos seus propósitos, quando quase 400 profetas falavam com a mesma voz, a favor do rei e da sua intenção? Micaías era outro que não dormia no palácio (1 Rs 22.1-28)..

O deserto foi a forja de Elias. No deserto não havia guloseimas para comer, João Batista que dissesse algo a respeito, todavia, o sustento de Deus era garantido como ele garante o nosso. Os corvos tiveram seus nomes trocados em nosso tempo. Deus permanece fiel. Sobre os trajes? Ele e João Batista compraram na mesma boutique.

Elias foi o único homem profeta que ousou profetizar a Acabe usando o seu próprio nome como autoridade:: “...Vive o SENHOR, Deus de Israel, em cuja presença estou que nestes anos, nem orvalho nem chuva haverá segundo a minha palavra”. Corajosamente, enfrentou a corrupção do rei e sua mulher Jezabel, que conseguiram transformar o culto de Javé e para Javé, em um danoso culto a Baal, deus canaanita, fazendo muitos seguidores, corrompendo os sacerdotes do Senhor.

Os grandes feitos de Elias estão registrados, para que possamos confiar mais. O Deus de Elias se deu a conhecer ao mundo com o nome de Jesus. É o nosso Apóstolo e Sumo Sacerdote.

João Batista. Pelas poucas informações que temos a respeito dele, muito cedo deixou a casa dos pais para viver no deserto. Quem quantificou o valor de João em relação aos demais profetas não foi qualquer estudioso da Bíblia, foi o próprio Senhor Jesus que a respeito dele disse: “E eu vos digo que, entre os nascidos de mulheres, não há maior profeta do que João Batista; mas, o menor no Reino de Deus é maior do que ele”.

A vida confortável dos grandes centros e as oportunidades oferecidas têm afastado muitos do convívio da igreja, ou se frequentam com alguma assiduidade é uma vida cristã totalmente isolada ou egocêntrica. Ninguém quer compartilhar a sua fé, cujo compartilhamento só entendemos com ações eficazes para beneficiar os que precisam de algum socorro. A isto, chamamos de mordomia cristã. Somos e devemos ser mordomos fieis dos bens confiados a nós, dados por Deus por sua graça e bondade.

Enfim, se quisermos reforma, esta precisa começar em cada um de nós de maneira evidente, capaz de promover fascínio sobre os que passam pela nossa vida, lembrando sempre que vaidade pessoal não combina com a humildade lembrada por Jesus ao falar de João Batista.

A lição que extraímos é bem simples. Se para a sociedade você vale quanto pesa em termos de posse e conhecimentos, para Deus você vale o quanto renuncia pelo Reino de Deus. Poucos crentes se dispõem a uma vida de renúncia, e essa é a razão da escassez em virtudes e poder que a Bíblia disponibiliza como ferramenta para engrandecimento da obra do Evangelho.
Por:Damiana Sheyla

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança