sábado, 1 de março de 2014

DEUS TUDO VÊ!

Um lugar de adoração a Deus no deserto

 

Em Êxodo 25.1-7, encontramos os preceitos para o culto dos israelitas, instruções para a construção do tabernáculo, um templo portátil de lona. O vocábulo "tabernáculo" é derivado de um radical hebraico que significa assentar-se, habitar, morar. tenda. 

Vemos em Êxodo 25 que o Senhor orienta os judeus para que o adorassem dia após dia, com a finalidade de que as verdades eternas entrassem na mente deles. Manda trazer ofertas para o tabernáculo, pois as ofertas são partes vitais da adoração. Os israelitas deveriam ofertar movidos através de coração voluntário e não por pressão. Deveriam contribuir entregando ouro, prata e bronze; estofo azul, púrpura e carmesim; linho fino; pêlos de cabra; peles de carneiro tingidas de vermelho; madeira de acácia; azeite; pedras de ônix e de engaste; e especiarias, para realizar unção e serem usadas em incensário aromático. O resultado da contribuição ultrapassou o limite necessário (Êxodo 36.5-7).

A planta do tabernáculo foi idealizada por Deus e entregue a Moisés, que seguiu à risca o projeto.

O santuário era dividido em três partes: o átrio; o lugar santo; e o lugar santo dos santos, ou santíssimo.

O átrio era um pátio descoberto, cercado de alpendres. Continha uma única entrada, para que os israelitas soubessem que a adoração deveria ser sempre separada do mundo. No espaço havia o altar de holocaustos, feito de madeira, e uma pia de bronze para o asseio do sacerdote (Êxodo 38.9-19; Salmo 65.4).

O átrio dava acesso ao lugar santo, onde estava o castiçal de ouro e uma mesa com os pães da propiciação e o altar do incenso. No local santo havia a passagem ao compartimento santo dos santos, lugar em que permanecia a arca da aliança entre duas estátuas de querubins com asas abertas, e que era permitida a presença apenas do sumo sacerdote um vez ao ano, no dia da expiação, data em que era aspergido o sangue do sacrifício sobre a tampa, que era o propiciatório da arca (Êxodo 25.31-40; Levíticos 16.14; 15; 17.11).

O tabernáculo possuía um significado espiritual para a Igreja. Era um santuário, o local onde Deus se encontrava com o seu povo e prefigurava a perfeita aproximação de Deus com a humanidade pelo sangue de Jesus.  Ali, era o local onde o Senhor concedia o perdão dos pecados aos israelitas mediante sacrifício vicário, tipificava o perfeito sacrifício  de Cristo na cruz pelos pecados da raça humana (.Êxodo 25.8;  29.45; Números 5.3; Ezequiel 43.7,9; João 1.14; Hebreus 8.1-2; 9.11-14; 10.19-20). 

Era chamado de tabernáculo do testemunho, porque estavam guardados nele a arca da aliança, o baú, que armazenava os dez mandamentos que o povo havia aceitado, lembrando aos judeus que eles deveriam manter o relacionamento da Aliança com Deus, ajudando-os a não esquecerem que precisavam viver em santidade. Além dos mandamentos, encontrava-se no interior da arca um vaso de maná e a vara florescida de Arão (Êxodo 16.22, 33, 34; Números 17.10; Hebreus 9.4).

No tabernáculo, estava a glória do Senhor dia e noite. Quando a glória do Senhor ia adiante, Israel tinha que ir junto. Assim Deus guiou os israelitas enquanto caminharam pelo deserto (Êxodo 40.36; Números 9.15, 16).

Os objetos visíveis no tabernáculo são símbolos para nos ensinar a ser o santuário de Deus, a sinalização para adorá-lo em espírito e em verdade, como Cristo nos ensinou. Jesus é o verdadeiro tabernáculo que o Senhor fez, Ele cumpriu tudo o que o tabernáculo no deserto simbolizava (Hebreus 8.2; 9.11).

Deus quer habitar entre nós, para que Ele seja o nosso Deus e para que nós sejamos o seu povo. Por "habitar" compreendamos que o propósito real de qualquer habitação é a comunhão.
 Por:Damiana Sheyla

 

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Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança