domingo, 26 de janeiro de 2014

Portos terão R$ 31 bi para escoar desenvolvimento

 



















Se forem concretizadas as medidas anunciadas pelo governo federal, no fim do ano passado, para aprimorar a atividade portuária brasileira, os portos do País deverão receber, até 2015, investimentos de pelo menos R$ 31 bilhões. O montante não engloba, por exemplo, as diversas intervenções feitas pelas administrações estaduais para otimizar a movimentação em seus ancoradouros, como o governo cearense tem feito com o Porto do Pecém, que passa agora pela segunda etapa de sua ampliação.

Tamanha atenção destinada aos portos - tanto por parte do poder público quanto da iniciativa privada - não é em vão. Muito mais do que instrumentos que promovam o simples transporte de cargas, os equipamentos têm sido utilizados como verdadeiras alavancas para o desenvolvimento dos estados que abrigam esses equipamentos.

Ceará é referência
No Nordeste, os principais exemplos estão no Ceará e em Pernambuco, representados, respectivamente, pelos portos de Pecém e Suape. Nas duas unidades federativas, a capacidade de receber e enviar um volume excepcional de mercadorias foi responsável por atrair empreendimentos que dependem desse tipo de transporte, a exemplo da Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) e da refinaria Abreu e Lima, em Suape.

Segundo o diretor-geral Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Pedro Brito, as iniciativas dos dois estados têm servido como referência para outros estados da Região, que, ao seu modo, tentam replicar as duas experiências e ganhar mais força no cenário econômico nacional.

Participação

Em 2013, os portos do Nordeste transportaram 215,2 milhões de toneladas de carga bruta, o que equivale a 23,3% das 925 milhões de toneladas registradas em todo o País.

Apesar do potencial significativo, destaca o professor Bosco Arruda, do Departamento de Engenharia de Transportes da Universidade Federal do Ceará (UFC), os portos de Ponta da Madeira e Itaqui, ambos no Maranhão, responderam por 57% do total de carga geral movimentado pelos portos nordestinos.

É pelas duas unidades que é escoado o minério de ferro extraído pela Vale. O professor ressalta que Pecém e Suape movimentaram, respectivamente, 2,94% e 5,97% da carga transportada no Nordeste. Já frente ao desempenho nacional, as participações dos terminais foram de 0,68% e 1,39%, respectivamente.

Para o diretor de Políticas e Estratégias da Confederação Nacional da Indústria, José Augusto Fernandes, o Nordeste representa, para investidores brasileiros e de outros países, "um potencial a ser explorado".

"Primeiro, o Nordeste tem uma estrutura de custo mais barata do que o resto do País, tanto em relação à mão de obra, quanto ao custo de terras, por exemplo", indica. Outro fator citado pelo diretor é o fato de a Região contar com portos relativamente novos - a exemplo do de Pecém -, os quais tendem a ter um nível maior de eficiência nas operações.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança