A travessia do mar vermelho
Os hebreus viveram 430 anos sofrendo como escravos no Egito. O Todo-Poderoso tirou o povo israelita do cativeiro de maneira marcante, com cuidado e zelo, através de Moisés o conduziu no meio do deserto à Terra Prometida.
A saída deles do território de Faraó significou um desastre para a economia egípcia. Além da perda da mão de obra escrava, os israelitas não saíram daquele país com as malas vazias, eles despojaram os egípcios, como uma forma de ressarcir os anos em que não foram pagos pelos quase quatro séculos e meio trabalhados em regime forçado.
Mares na Bíblia
Entre os hebreus o termo "mar" compreendia qualquer massa de água. Então, na Bíblia encontramos à extensão de água designada como mar, a água salgada ou doce. Exemplos: o oceano (Gênesis 1,10; Jó 38.8); o Mar da Galiléia (que é um lago, Mateus 4.18).
Os mares são:
1 - Mediterrâneo, também chamado apenas de Mar, ou de Mar dos Filisteus, Mar Grande, Mar Ocidental (Números 34.6).
2 - Mar Morto, ou de Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Josué 3.6).
3. Mar Vermelho, ou Mar Eritreu, Mar de Sufe, ou Mar do Egito (Êxodo 13.18)
O Mar Vermelho
Mar de Sufe ("Yam Suph"), significa "de plantas marinhas". Não se sabe como originou o nome Mar Vermelho, suas águas não são avermelhadas, mas verde-azul.
Embora não pertença à Terra Santa, encontra-se estreitamente ligado à história do povo israelita.
O Mar Vermelho separa os territórios egípcios e sauditas, está entre a África e a Arábia. Na parte setentrional divide-se em dois golfos pela península do Sinai: o braço ocidental é conhecido como o Golfo de Suez; o oriental, Golfo de Acaba.
É provável que os israelitas tivessem atravessado o Mar Vermelho num ponto que fica 300 milhas * ao norte da atual entrada do Golfo de Suez. Como todo o exército pereceu nas águas, a largura deveria ser de pelo menos 12 milhas.
A parte mais larga do Mar Vermelho, até o sítio onde se fende em dois golfos é de 200 milhas e a parte mais estreita é de 100 milhas. O Golfo de Suez ao longo do tempo da era cristã tem se estreitado. A mudança de largura, secando-se a língua do Mar Vermelho, dificulta localizar a região onde ocorreu a travessia dos hebreus. Mas cogita-se que possa ter sido próximo dos Lagos Amargos.
Escravidão na Bíblia
Muitos se perguntam sobre o motivo de os judeus escaparem da servidão no Egito e depois incorporarem o regime escravagista após o estabelecimento da sua sociedade. Segundo Charles H. Spurgeon, comentando a passagem de Êxodo 21.5-6, a escravidão que existia entre os judeus antigos era uma coisa muito diferente daquela que desgraçou humanidade nos tempos modernos. O escravo de um judeus tinha liberdade para sair da casa de seu mestre e ir sozinho onde quisesse. Mas, parece que, por ser a servidão tão leve - diz Spurgeon - benéfica para a pessoa escravizada, era comum o escravo não buscar sua liberdade.
Conclusão
Mares na Bíblia
Entre os hebreus o termo "mar" compreendia qualquer massa de água. Então, na Bíblia encontramos à extensão de água designada como mar, a água salgada ou doce. Exemplos: o oceano (Gênesis 1,10; Jó 38.8); o Mar da Galiléia (que é um lago, Mateus 4.18).
Os mares são:
1 - Mediterrâneo, também chamado apenas de Mar, ou de Mar dos Filisteus, Mar Grande, Mar Ocidental (Números 34.6).
2 - Mar Morto, ou de Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Josué 3.6).
3. Mar Vermelho, ou Mar Eritreu, Mar de Sufe, ou Mar do Egito (Êxodo 13.18)
O Mar Vermelho
Mar de Sufe ("Yam Suph"), significa "de plantas marinhas". Não se sabe como originou o nome Mar Vermelho, suas águas não são avermelhadas, mas verde-azul.
Embora não pertença à Terra Santa, encontra-se estreitamente ligado à história do povo israelita.
O Mar Vermelho separa os territórios egípcios e sauditas, está entre a África e a Arábia. Na parte setentrional divide-se em dois golfos pela península do Sinai: o braço ocidental é conhecido como o Golfo de Suez; o oriental, Golfo de Acaba.
É provável que os israelitas tivessem atravessado o Mar Vermelho num ponto que fica 300 milhas * ao norte da atual entrada do Golfo de Suez. Como todo o exército pereceu nas águas, a largura deveria ser de pelo menos 12 milhas.
A parte mais larga do Mar Vermelho, até o sítio onde se fende em dois golfos é de 200 milhas e a parte mais estreita é de 100 milhas. O Golfo de Suez ao longo do tempo da era cristã tem se estreitado. A mudança de largura, secando-se a língua do Mar Vermelho, dificulta localizar a região onde ocorreu a travessia dos hebreus. Mas cogita-se que possa ter sido próximo dos Lagos Amargos.
Escravidão na Bíblia
Muitos se perguntam sobre o motivo de os judeus escaparem da servidão no Egito e depois incorporarem o regime escravagista após o estabelecimento da sua sociedade. Segundo Charles H. Spurgeon, comentando a passagem de Êxodo 21.5-6, a escravidão que existia entre os judeus antigos era uma coisa muito diferente daquela que desgraçou humanidade nos tempos modernos. O escravo de um judeus tinha liberdade para sair da casa de seu mestre e ir sozinho onde quisesse. Mas, parece que, por ser a servidão tão leve - diz Spurgeon - benéfica para a pessoa escravizada, era comum o escravo não buscar sua liberdade.
Conclusão
Depois da conversão, o pecador torna-se servo de Jesus Cristo. Ele apresenta seu como um sacrifício vivo. Seus ouvidos estão sempre abertos na direção da porta do Salvador. O pecador arrependido ouve a sua voz (João 10.3, 9).
O cristão verdadeiro submete-se voluntariamente à Lei de Cristo: 1 Coríntios 9.21; Gálatas 6.2).
É necessário crer na eficaz proteção de Deus e eficiente providência divina. Assim como Ele não havia se esquecido das promessas que havia feito para Abraão, não abandona o cristão. Se esperamos que os planos do Senhor sejam realizados, não podemos cair em desespero e nos esquecer que nenhum objetivo do dEle é frustrado. Ele jamais se esquece das promessas que faz, todas são concretizadas efetivamente.
O cristão verdadeiro submete-se voluntariamente à Lei de Cristo: 1 Coríntios 9.21; Gálatas 6.2).
É necessário crer na eficaz proteção de Deus e eficiente providência divina. Assim como Ele não havia se esquecido das promessas que havia feito para Abraão, não abandona o cristão. Se esperamos que os planos do Senhor sejam realizados, não podemos cair em desespero e nos esquecer que nenhum objetivo do dEle é frustrado. Ele jamais se esquece das promessas que faz, todas são concretizadas efetivamente.
Por:Damiana Sheyla
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