sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Brasil deve criar mais 2,5 milhões de vagas em 2014
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, disse, ontem, que o Brasil pode chegar ao fim de 2014 com total de 6 milhões de novas vagas de emprego, das quais já foram criadas 3,5 milhões. "Alcançaremos 5,5 milhões de empregos (de saldo durante o governo Dilma), mas esperamos alcançar 6 milhões de novas vagas apenas no governo da presidenta Dilma Rousseff, que nada mais faz do que a obrigação", disse o ministro.
Manoel Dias participou, ontem, do lançamento de um termo de compromisso pelo emprego e trabalho decente na Copa do Mundo de 2014 e nos Jogos Olímpicos de 2016.
Nesta quinta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou que o desemprego no País é menor nos últimos 11 anos. A taxa oficial em dezembro de 2013 ficou em 4,3%. Ainda de acordo com o IBGE, o desemprego no País caiu em 2013. A taxa média foi de 5,4%, um pouco menor do que o percentual de 2012 (5,5%). O rendimento do trabalho subiu para R$ 1.966 em dezembro do ano passado, 3,2% acima do resultado de igual mês de 2012.
Carteira assinada
No ano passado, apesar do desempenho modesto da economia brasileira, o mercado de trabalho intensificou o processo de formalização dos postos de trabalho e, pela primeira vez na história, os trabalhadores com carteira assinada superaram a metade do contingente total de ocupados nas seis maiores regiões metropolitanas do País.
Segundo o IBGE, esse grupo somou 11,6 milhões de trabalhadores, o que correspondeu a 50,3% do total. Em 2012, o percentual de ocupados com vínculo formal era menor: 49,2%. Em 2011, havia sido de 48,5%.
Desde de 2003, há praticamente um avanço contínuo na formalização do mercado de trabalho das grandes metrópoles, impulsionado pelo crescimento econômico, por uma maior fiscalização dos órgãos oficiais e pela restrição na oferta de mão de obra para várias categorias.
Conforme os dados divulgados pelo IBGE, em 2003, apenas 39,7% dos trabalhadores eram formais. Ou seja, em uma década, houve uma expansão de mais de 10 pontos percentuais.
Regiões com maior presença da indústria (setor mais formal da economia), São Paulo, Porto Alegre e Belo Horizonte tiveram os maiores patamares de trabalhadores com carteira assinada e as únicas com índices superiores à metade dos ocupados nessas áreas 54,5%, 51,3% e 50,7%, respectivamente.
Apesar de ser o segundo maior mercado de trabalho metropolitano do país, atrás apenas de São Paulo, o Rio de Janeiro registrou o menor nível de formalização 44,7%. Na região, há uma tradição do trabalho informal e sazonal, ligado ao verão, ao Carnaval e ao turismo, além de um grande contingente de trabalhadores por conta própria em alimentação, venda de bebidas e outros produtos.
Com menor renda e presença mais tímida da indústria, as capitais nordestinas Salvador e Recife também tiveram um patamar de ocupação formal abaixo dos 50%, com índices de 46,7% e 46,6%, respectivamente.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
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Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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