quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Petrobras: reajustes não serão automáticos
Comissão de Valores Mobiliários (CVM) com pedidos de detalhamento. Mas a tentativa de remendar a explicação teve efeito contrário para investidores, por não trazer novidades e mais uma vez confirmar que a empresa não ajustará preços de forma transparente ao mercado ou independente do governo.
"As mensagens confusas a respeito de um aspecto tão crítico para a tese de investimento na empresa pode ser ainda mais prejudicial à percepção do mercado em relação à governança corporativa e à intervenção governamental", disseram em relatório os analistas Paula Kovarsky e Diego Mendes, do Itaú BBA
O comunicado da companhia reforçou que os reajustes "não serão automáticos", como queriam investidores. A proposta da diretoria da empresa, de acordo com o primeiro dos comunicados, em 25 de outubro, defendia um modelo que desse previsibilidade aos reajustes, mas esta não foi aprovada pelo Ministério da Fazenda por conta de um potencial impacto na inflação.
Foster fica
No comunicado, a Petrobras também negou as especulações sobre a saída da presidente Graça Foster da petroleira, gerados por boatos na semana passada de que a executiva se retiraria por não conseguir reajuste satisfatório de preços na reunião de conselho de administração de sexta-feira passada, quando o tema foi discutido. Fonte da empresa ligada à presidente acredita que, apesar do desgaste da batalha, Graça não perdeu as esperanças de conseguir novos ajustes em 2014, mesmo sendo ano eleitoral.
Como efeito, após o tombo de mais de 10% no pregão de segunda-feira, as ações ordinárias (ON) fecharam esta quarta em queda de 0,29% e as preferenciais (PN) em baixa de 0,12%.
Produção cai
A Petrobras também divulgou uma queda de 0,8% na produção de petróleo (1,960 milhão de barris por dia) em outubro, na comparação com o mês anterior. O resultado dificulta as chances da companhia conseguir atingir a meta para este ano, de 2,022 milhões de barris diários, mesmo considerando a banda de tolerância de 2%.
"A meta já estava difícil de ser atingida. A Petrobras enfrentou muitos problemas com paradas programas e não programadas (para manutenção de plataformas) e até mesmo problema com compressores Além disso, apenas um pequeno número de sistemas entrou em operação no primeiro semestre", destaca o analista do Banco Geração Futuro de Investimentos, Lucas Brendler. "Agora, para ainda conseguir atingir a meta, não poderia haver qualquer contratempo".
A corretora Concórdia considerou que os dados reforçam a análise pessimista em relação à meta de produção. "O nível registrado em outubro apenas confirma que a empresa, provavelmente, não conseguirá entregar o nível de produção objetivado este ano", destacaram as analistas Karina Freitas e Daniela Martins.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
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Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
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