quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Burocracia dificulta importação de material de pesquisa
O excesso de burocracia de órgãos como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Receita Federal têm atrasado a liberação de insumos importados para pesquisas científicas realizadas por diversas instituições brasileiras, emperrando o desenvolvimento científico do país, de acordo com pesquisadores ouvidos.
Segundo eles, a exigência de documentos, termos de responsabilidade e pagamento de taxas para liberação de materiais -- que acabam não acontecendo na data prevista -- pode manchar a imagem da pesquisa brasileira com instituições do exterior.
O caso mais recente foi divulgado na internet pela pesquisadora Lygia da Veiga Pereira, do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP).
Segundo ela, células-tronco utilizadas em sua investigação foram enviadas em um pacote com gelo seco pela Universidade Harvard, nos Estados Unidos, e ficaram retidas no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP) entre o dia 5 e 14 de dezembro, quando foram liberadas pela da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) após o preenchimento de vários documentos.
Sua preocupação era que o material genético pudesse estragar devido ao tempo de espera para liberação, considerado demorado pela pesquisadora.
O material chegou para a cientista no último dia 17 e, aparentemente, as células estão em bom estado. No entanto, segundo Lygia, há relatos de cientistas que passaram por experiência parecida que não tiveram a mesma sorte porque os materiais estragaram.
“Pedem para internacionalizar a pesquisa e, quando a gente faz isso, tem essas barreiras legais. Existe um labirinto jurídico que nem o próprio governo consegue resolver”, disse. Sobre o caso de Lygia da Veiga, a Anvisa afirma que a carga só foi apresentada para inspeção no dia 10 e liberada no mesmo dia.
Problemas não são pontuais, diz entidade
Com mais de 2.600 associados, a Sociedade Brasileira de Profissionais em Pesquisa Clínica (SBPPC), que integra cientistas atuantes em pesquisas com humanos, afirma existirem dificuldades para importação de vários materiais necessários para dar continuidade aos trabalhos.
Entre os itens estão camundongos próprios para análises, tecidos de cultura celular, kits de laboratório e diagnósticos.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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