- Não tive nenhum problema de relacionamento com nenhum jogador o período em que trabalhei lá. Depois que saí, o que coloco hoje é que o Rogério continua fazendo seu trabalho, com muita qualidade no São Paulo. Eu fui para outro clube, que me aceitou, abriu as portas pra mim. Então, não tive mais relacionamento nenhum, a não ser vendo jogos do São Paulo. Mas não tenho nenhum problema de relacionamento até porque a gente não tem esse relacionamento - disse, durante participação no programa "Bem Amigos".Na época em que deixou o clube, Ney Franco acusou o goleiro de "queimar"jogadores como o meia Ganso e o zagueiro Lúcio. Ceni respondeu e disse que se tivesse tanta influência, o técnico não teria permanecido tanto tempo no cargo. Apesar de toda a polêmica, o treinador prefere passar a régua e deixar a questão no passado.
- O que ficou marcado um pouquinho é que depois da minha saída, e isso já foi discutido e acho que está no passado, o Rogério deu algumas declarações, eu dei uma, mas, para mim, já passou. Cada um colocou seu ponto de vista e morreu o assunto. O Rogério continua jogando em alto nível, representando, confirmando todo nome que tem no São Paulo. E eu estou em outro projeto, que está se desenhando um projeto vitorioso. Cada um está desenvolvendo sua profissão, sem problema nenhum - afirmou.
Segundo Ney Franco, a saída do São Paulo começou a ser desenhada com a eliminação na Libertadores. Ele voltou a negar que que a saída teve influéncia do goleiro.
- Fiquei um ano à frente do São Paulo. E a minha saída foi, basicamente, como foi a saída de todos os treinadores quando deixam uma equipe. O futebol tem essa questão de individualizar o resultado na figura do treinador. Quando saí ficou latente isso. Nos meus dois últimos meses, principalmente depois da eliminação da Libertadores, ficou um ambiente meio insustentável, não em relação aos atletas - explicou.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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