sábado, 9 de novembro de 2013
Dólar fecha a semanaem alta 2,7%
O dólar fechou em alta ante o real nesta sexta-feira (8) e encerrou a semana com valorização de 2,71%.
A moeda americana subiu 0,51%, a R$ 2,3185, após atingir R$ 2,3465 na máxima e R$ 2,2949 na mínima do dia.
No mês, há alta de 3,77% e no ano, de 13,39%.
"Nossa moeda está com volatilidade bem maior do que as outras", disse à Reuters o operador de um grande banco nacional. "O dólar chegou a subir bastante e agora assentou, mas o mercado continua operando principalmente de olho nos dados do mercado de trabalho dos EUA".
Pela manhã, dados melhores do que o esperado sobre o emprego nos Estados Unidos levaram o dólar registrar forte alta ante o real. A criação de empregos nos EUA acelerou inesperadamente em outubro, apesar da paralisação temporária do governo. Os empregadores abriram 204 mil novas vagas no mês passado, bem acima de expectativa de pesquisa da Reuters de criação de 125 mil postos de trabalho.
"Os índices norte-americanos estão dando o tom do mercado", afirmou à Reuters o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo. "O pessoal estava esperando a divulgação do 'payroll' para tomar suas decisões e, agora que ele saiu melhor que o esperado, voltaram as perspectivas de que o Fed irá antecipar a redução dos estímulos para dezembro", acrescentou.
Os dados do mercado de trabalho são uma das principais variáveis econômicas que o Fed analisa para direcionar seus próximos passos de política monetária. Hoje, ele injeta US$ 85 bilhões por mês para estimular na economia norte-americana, e parte destes recursos costuma migrar para países emergentes, em busca de rendimentos maiores.
Com os sinais de recuperação da maior economia do mundo, crescem as apostas de que o banco central do país vai começar a retirar seus estímulos em breve, o que diminuirá a liquidez nos mercados.
Apesar da forte alta registrada pelo dólar recentemente, especialistas ainda não acreditam que o Banco Central brasileiro possa ampliar a sua atuação no mercado de câmbio para evitar pressão inflacionária.
"Se o BC entrasse de novo no mercado seria bom, mas acho difícil ele fazer isso, até porque ele já oferta os leilões diários", afirmou à Reuters o operador de câmbio da B&T Corretora Marcos Trabbold. "O dólar muito alto é inflacionário, o que prejudica o Brasil, por isso acho que o BC deveria entrar".
Nesta manhã, o BC realizou mais um leilão de linha previsto em seu cronograma de atuações diárias, com a venda de até US$ 1 bilhão com taxa de recompra de R$ 2,347416 em 4 de fevereiro de 2014.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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