sábado, 19 de outubro de 2013
IPI menor pode ser prorrogado
O ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento) afirmou que uma nova prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos, prevista para acabar em dezembro, ainda está em estudos pelo governo federal. "Para a indústria seria interessante, mas temos meta fiscal a cumprir", disse Pimentel. O ministro participou da inauguração da fábrica das Havaianas, em Minas Gerais. Executivos de montadoras têm indicado que a retomada integral do IPI, no próximo ano, pode levar a indústria a um cenário de retração.
Anfavea
Para este ano, a previsão da Anfavea (associação das montadoras)é de crescimento modesto (1%) diante de um mercado em desaceleração. A alíquota para os carros populares, a mais baixa da indústria, passará dos 2% para 7%, a partir de janeiro.
Questionado se ele era sensível ao pleito das montadoras, ele respondeu que sua posição é a mesma do resto do governo. "Minha posição é a do governo. Vamos aguardar." A demanda das montadoras está em análise no Ministério da Fazenda.
A redução do IPI está em vigor desde maio de 2012 e foi estendida três vezes. A última prorrogação aconteceu em março, com validade até dezembro. As montadoras pleiteiam a prorrogação até pelo menos março de 2014, devido ao declínio das vendas desde meados do ano.
Estados
A manutenção do IPI reduzido para veículos, apesar de bom para as montadoras e para o consumidor, não prejudica apenas a meta fiscal. Secretários das fazendas dos Estados do Norte, Nordeste e Centro Oeste dizem que essa política fiscal reduz o Fundo de Participação dos Estados (FPE), provocando perdas nas transferências correntes.
ANÁLISE
Petrobras limita, e Bolsa fica estável
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou ontem praticamente estável, com leve ganho de 0,04%, a 55.378 pontos. O mercado avaliou positivamente o crescimento da economia chinesa no terceiro trimestre, apesar da queda das ações da Petrobras ter limitado o ganho do índice no dia. Os papéis mais negociados da Petrobras fecharam o dia em queda de 1,54%, a R$ 17,93, enquanto as ações ordinárias da estatal, com direito a voto, tiveram perda de 0,88%, a R$ 16,86. Esses dois papéis, juntos, representam 10,38% do Ibovespa. Ontem foi o segundo dia da greve dos petroleiros, que prometem manter o movimento até pelo menos o dia do primeiro leilão do pré-sal, do campo gigante de Libra, na segunda-feira (21). Na última quinta-feira à noite, o ex-diretor de Gás e Energia da Petrobras no governo Lula Ildo Sauer e o advogado Fábio Konder Comparato protocolaram na Justiça Federal, em São Paulo, uma ação popular pedindo a suspensão do primeiro leilão.
"Se a greve dos funcionários da Petrobras se estender, a produção da empresa pode ser prejudicada, o que afetaria negativamente as ações da estatal. Isso apenas pioraria a situação dela, que já vem sendo afetada pela diferença do preço de compra da gasolina no exterior e o de venda do produto no Brasil", diz Julio Hegedus, economista-chefe da Lopes Filho.
No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou em leve alta de 0,02% em relação ao real, cotado em R$ 2,164 na venda. Na semana, houve queda 0,72%.
O dólar comercial, usado no comércio exterior, encerrou o dia em alta de 0,78% em relação ao real, cotado em R$ 2,176 na venda. Na semana, houve leve baixa de 0,09%.
O Banco Central realizou ontem mais uma etapa de seu programa de intervenções diárias no mercado de câmbio. A autoridade monetária ofertou US$ 1 bilhão com compromisso de recompra em 2 de julho de 2014.
A operação estava prevista pelo plano da autoridade para conter a escalada do dólar.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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