sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Seca reduziu faturamento em 76% das empresas



A escassez de chuvas por um período prolongado no semiárido do Rio Grande do Norte não provocou efeitos negativos apenas ao homem do campo. Ao contrário, além do sertanejo, o impacto da estiagem avançou mais e prejudicou os negócios também na área urbana dos municípios inseridos no perímetro da seca. Segundo o estudo ‘O Impacto da Seca Para As Micro e Pequenas Empresas no Semiárido do Rio Grande do Norte’, realizado pelo Sebrae RN, 69% dos negócios instalados na zona urbana de 33 cidades potiguares foram, de alguma forma, afetados pela aridez, principalmente o comércio.De acordo com os dados, divulgados ontem, 76% das pequenas empresas registraram queda no faturamento. As micro e pequenas empresas (MPEs) que tiveram maior impacto com a seca estão localizadas nos municípios de Almino Afonso, Apodi, Florânia, Ipanguaçu, Lajes, Patú e Serra Negra.
Indicadores
Realizada entre maio e junho deste ano, a pesquisa avalia os indicadores de desempenho após o período da seca e as ações adotadas para sanar o impacto gerado nos empreendimentos devido à falta de chuvas.
“O impacto ainda tem chegado de maneira intensiva e silenciosa no meio urbano, mas repercute diretamente na redução dos lucros. Além da capacitação dos empresários para conviver com esse cenário, é importante que o governo passe a criar estruturas de apoio e fomento para o desenvolvimento de atividades econômicas que não possuam relação com a seca, como é o caso do comércio e serviço, ou que tenham mercado mais amplo, como é o caso atual das facções”, observa o diretor técnico do Sebrae-RN, João Hélio Cavalcanti. Segundo o diretor, a ideia do estudo é dar subsídio a futuras estratégias para o meio urbano atenuar os efeitos da estiagem e direcionar as ações do projeto Sebrae no Semiárido.
A pesquisa mostra que a maior parte (74,3%) dos negócios tem faturamento mensal de até 15 mil, sendo que nessa mesma faixa 47,7% obtêm uma receita de até R$ 5 mil por mês. As empresas pesquisadas basicamente concentram-se nos setores de comércio (79,8%), serviços (17,5%) e indústrias (2,7%). Pela avaliação dos reflexos da seca, 39,3% dos empresários pesquisados afirmam que a seca afetou razoável ou parcialmente os negócios, enquanto 29,7% relatam que a seca prejudicou muito a atividade. Já 31% acreditam o período não afetou o desempenho da empresa.
Para o grupo que considerou a seca foi um problema, as maiores dificuldades estavam ligadas a redução de vendas (55,2%), diminuição do número de clientes (15,6%), queda nos lucros (10,8%) e inadimplência (6,4%).

Postado Por:Daniel Filho de Jesus, 

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança