quinta-feira, 15 de agosto de 2013

NE puxa avanço da classe média no País na década

 
Dizer que a classe média nacional vem crescendo bastante ao longo dos últimos anos já não é novidade, mas o Instituto Data Popular decidiu verificar esse processo mais a fundo e acabou chegando a uma constatação importante: mais da metade dos brasileiros já está inserida nessa categoria. Isso porque, na última década, a classe média aumentou sua participação na sociedade brasileira em 14%, atingindo o patamar de 52% no ano passado. Todas as regiões do País ajudaram nessa expansão, mas nenhuma contribuiu mais do que o Nordeste, que apresentou um avanço de 20 pontos percentuais (pp) no período.Para se ter uma ideia do impacto que o Nordeste teve na ascensão da classe média, segundo o levantamento do Data Popular, o avanço da Região nos últimos 10 anos foi praticamente o dobro do registrado no Sudeste (11 pp). Na opinião do economista Alex Araújo, isso aconteceu porque o Nordeste e o Norte (que avançou 17 pp no período) ainda são os locais com maior concentração das classes D e E.

"Trata-se de um movimento que vem acontecendo no Brasil inteiro, mas que é mais impactante entre os nordestinos, que vêm melhorando seu poder aquisitivo e adquirindo novos hábitos de consumo. O Ceará é um grande exemplo do que isso representa para o mercado, já que vimos segmentos como o de móveis, tradicionalmente forte entre a classe média, despontando em vendas, inclusive com larga produção em cidades como Iguatu e Jaguaribe", afirma Alex. 

Efeitos 
Ainda de acordo com Alex Araújo, a elevação da classe média tem dois grandes efeitos na economia nordestina: aumento no volume de consumo e sofisticação da cesta consumida. "Se uma pessoa tem uma baixa taxa de renda, ela praticamente só vai gastar com setores de extrema necessidade, como alimentação, moradia e saúde. A partir do momento em que há uma ascensão do poder aquisitivo, cria-se a oportunidade adquirir bens e serviços que antes estavam fora de questão", explica o economista.

Apesar da opinião de Alex sobre o avanço do mercado de bens e serviços não considerados fundamentais, a pesquisa do Data Popular revela que os gastos das famílias nordestinas ainda são mais concentrados em categorias básicas, já que 60% da renda vai para os setores de habitação (32%) e alimentação (28%). Nacionalmente, os gastos nessas categorias é de 57%. 

Perfil 
Segundo o Data Popular, a chamada nova classe C, que hoje já representa 34% da população nordestina, ainda se preocupa bastante com o preço na hora de comprar algum produto. Conforme a pesquisa, 68% dos entrevistados concordam totalmente ou em parte com a ideia de sempre comprar os itens mais baratos.

O levantamento ainda revela que, apesar do percentual de adultos bancarizados no Nordeste (50%) ainda ser menor do que no Brasil em geral (62%), os nordestinos têm recebido mais acesso ao cartão de crédito (43% contra 42% do País).

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança