sábado, 27 de julho de 2013
Victor tem orgulho de dizer que saiu da Libertadores com o pé esquerdo
Figa, galhos de arruda, pé de coelho, trevo de quatro folhas. São inúmeros os rituais de sorte. Outra frase muito ouvida, principalmente na virada do ano, é: “Vou começar com o pé direito”. No entanto, para Victor, goleiro do Atlético-MG, o pé da sorte é justamente o esquerdo. Foi com a canhota, que o goleiro alvinegro defendeu dois pênaltis decisivos para o título da Libertadores: o do meia Giménez, do Olimpia, na decisão, e o do atacante Riascos, no jogo contra o Tijuana, pelas quartas de final. Ele garante que se sente lisonjeado de sair da competição continental com o “pé do azar”.
- Com todo prazer do mundo, com toda felicidade do mundo eu saio dessa Libertadores com o pé esquerdo. Não tem dessa de pé direito para dar sorte não. Eu saí do título com o pé esquerdo, até porque eu sou canhoto. Então, para mim não é nenhuma ofensa falar que eu usei o pé esquerdo. Eu tenho que agradecer a ele, porque foi com ele que eu defendi duas das três cobranças de pênalti da Libertadores.
Victor nega o rótulo de supersticioso, mas se considera um jogador muito religioso. Ele conta que tem vários rituais antes das partidas. No entando, foram os terços jogados por torcedores nas disputas de pênalti do Galo na competição que fizeram a diferença. Na semifinal contra o Newell's Old Boys e na final contra o Olimpia, o goleiro recebeu um terço de torcedores e colou sobre a linha do gol.
- Eu não me considero um cara supersticioso. Assim como o Cuca, eu sou um cara religioso. Tenho meus rituais a cada jogo. Na concentração eu faço uma série de orações. Uso sempre a mesma camisa para ir até o estádio. A camisa que eu uso por baixo tem um escapulário, mas é mais em termos de proteção, de religiosidade. Eu não sou supersticioso, eu não fico preso a isso. Se um dia eu deixar de fazer alguma coisa, ou deixar de colocar a camiseta eu não fico com isso na cabeça.
Pé esquerdo salvador
O primeiro jogo foi sofrido. Na partida de ida das quartas de final, contra o Tijuana, o Galo saiu perdendo por 2 a 0 e arrancou o empate no fim. No Independência, bastava um empate por 0 a 0 ou 1 a 1 e o time alvinegro estaria nas semifinais. E o resultado de 1 a 1 estava no marcador até o último minuto do jogo, quando Leonardo Silva cometeu um pênalti em Aguilar. Se convertido, a penalidade eliminaria o time mineiro. Foi quando o pé esquerdo de Victor surgiu pela primeira vez. Riascos cobrou no meio do gol, e Victor caiu para o canto direito, mas o goleiro do Galo salvou.
O pé esquerdo reapareceu na final. O Galo perdeu a primeira partida para o Olimpia, em Assunção, por 2 a 0. No Mineirão, mais de 60 mil atleticanos gritavam: “Eu acredito”. O Atlético-MG conseguiu repetir o placar do Defensores Del Chaco e levou a disputa para os pênaltis. Na primeira cobrança, de Miranda, Victor pegou. Mais uma vez com o pé esquerdo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
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Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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