quinta-feira, 4 de julho de 2013

Número de servidores públicos municipais no RN aumenta 25%

 
O número de servidores nas prefeituras municipais do Rio Grande do Norte cresceu 25,02%, saltando de 99.618 para 124.543 profissionais efetivos e contratados, entre os anos de 2005 e 2012. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira, 3, e fazem parte da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic/2012). Em termos percentuais, o resultado do estado potiguar está abaixo da média nacional, que é de 31,72%, e em sétimo lugar quando comparado com os demais estados nordestinos. Apesar do avanço no número de pessoas empregadas, a Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) lamenta que os repasses da União às prefeituras permaneçam os mesmos e o grau de dificuldade para honrar todos os débitos ao final de cada mês, aumente progressivamente.

De acordo com Benes Leocádio, presidente da Femurn, os dados expostos na Pesquisa refletem a ampliação dos Programas do Governo Federal. Ele citou que o Estratégia de Saúde da Família (ESF), a contratação de agentes de endemias, implantação de Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e ainda o pagamento de 1/3 do valor do salário para professores do Magistério planejarem aulas em dias “livres”,  levou os municípios a contratarem mais profissionais e, consequentemente, onerando a folha de pagamento.

“O Governo Federal implementa o Programa e cada ente federativo é responsável pela contratação e uma contrapartida”, esclareceu Leocádio. O presidente da Femurn citou como exemplo o valor do repasse federal para o pagamento da equipe do ESF, que é de R$ 9 mil/mensais. “Somente o médico custa R$ 11 mil. Ainda tem o dentista, o enfermeiro, o técnico de enfermagem. Quem arca com o restante, é a Prefeitura”. Ele pontuou que ocorreu um aumento na prestação de muitos serviços nos municípios, mas que a abertura de concursos onerou os cofres públicos e “arrochou” ainda mais as finanças das Prefeituras.  “A gente tem encargos e tivemos que arcar com o ônus do inchaço da folha de pagamento”, comentou Benes Leocádio.

Ele frisou que a manutenção e muitas vezes a oscilação negativa nos valores dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) pela União, se transformou num grande “problema”. Benes Leocádio diz que isto se reflete numa considerável quantidade de municípios potiguares excedendo o Limite Prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que resulta em advertências e aberturas de processos pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN).

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança