sábado, 22 de junho de 2013
Rosalba Ciarlini destaca a ausência dos partidos
A ausência de partidos políticos nas manifestações populares que ocorrem no país – muito mais pela rejeição dos manifestantes aos militantes que por indisposição – foi entendida pela governadora Rosalba Ciarlini (DEM) como algo natural. Em nota, a chefe do executivo estadual opinou que o fato de não haver nas mobilizações a presença maciça de agentes políticos e entidades sindicais soma positivamente com o êxito das movimentações. “Talvez isso tenha contribuído para dar mais força e dimensão às manifestações populares em todo o País”, disse ela. Durante os atos ocorridos em Natal, na última quinta-feira (20), não foram poucos os enfrentamentos entre militantes e manifestantes. A vereadora Amanda Gurgel (PSTU) foi obrigada a baixar a bandeira que empunhava na ocasião. Como não aceitou a ordem, um dirigente do PSTU, o professor Dário Barbosa, foi agredido e encaminhado a um hospital da cidade.
Não se tem notícia de que as principais lideranças do estado tenham participado de qualquer das mobilizações ocorridas no mais forte dia de protestos ocorrido até agora. De qualquer maneira, a retórica de todos caminha para o reconhecimento de um ato legítimo o qual supostamente estaria em acordo com a democracia e liberdade inerentes ao Brasil. “Nós podemos fazer, sim, realizar manifestações pacíficas como a que ocorreu ontem, não só em Natal, em todo o País”, disse a governadora Rosalba Ciarlini. Ao analisar o movimento que reuniu cerca de 20 mil pessoas na tarde de quinta-feira, na capital, a chefe do executivo destacou que a manifestação, na maior parte do tempo, “foi marcada pelo equilíbrio, muito embora tenha sido necessário conter algumas explosões daqueles que não estavam sintonizados com os objetivos da manifestação”.Ela ressaltou ainda que apesar de muito jovem, a democracia brasileira deu uma demonstração de amadurecimento. “Milhares de pessoas tomaram as ruas de todas as capitais brasileiras de maneira pacífica sem que essas manifestações, em nenhum momento, colocassem em risco as instituições brasileiras”, frisou Rosalba Ciarlini. Em Natal, grupos isolados promoveram atos de violência e depredações. A porta de entrada do maior shopping da cidade foi estraçalhada e houve tentativa de retirada dos tapumes que circundam a Arena das Dunas. No caso do estádio, os manifestantes foram contidos mas foi necessário a intervenção dos funcionários da OAS, empresa que executa a estrutura, para que o canteiro de obras fosse reorganizado. Quem passava próximo a área, tarde da noite, visualizava a atuação dos profissionais que trabalhavam no local. Houve relatos, também, de simples militantes partidários, que tiveram as bandeiras rasgadas e sofreram ameaças por defenderem bandeiras o ato. Havia também gritos de guerra que remontavam a discursos do período militar.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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