sábado, 8 de junho de 2013

Gastos do MPE com folha de pagamento aumentam 63%


As despesas do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPE) com o pagamento dos subsídios de procuradores e promotores e com as remunerações dos servidores e funcionários cresceram 63,3% nos últimos cinco anos. É possível chegar a essa conclusão com uma simples consulta aos relatórios resumidos de execução orçamentária (RREO), divulgados pelo próprio MPE a cada quadrimestre. Esse é o documento oficial das finanças públicas, cujo conteúdo as instituições estão obrigadas por lei a elaborar e publicar. De acordo com informações do RREO, em maio de 2009, os gastos da Procuradoria de Justiça com a folha de pessoal era de R$ 69,4 milhões. A cada ano esse montante registrava um novo salto – embora seja comum, mesmo que se leve em conta somente o crescimento vegetativo – até culminar em maio deste ano, quando os gastos chegaram a R$ 113,4 milhões.De acordo com o procurador-geral de Justiça, Manoel Onofre Neto, a justificativa para o crescimento expressivo da folha é o seguinte: “incremento do quadro de pessoal para atender a demanda do MPE, evolução remuneratória e implantação de benefícios dentro do padrão de outros Ministérios Públicos”. Onofre Neto afirma que a o peso da folha salarial da instituição não tem prejudicado o atendimento de outras demandas. Conta em favor da tese do procurador, o fato de o Ministério Público não haver, em nenhum período, ultrapassado os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).Para a LRF, esse é um sinal de finanças sadias. Mas para o Governo, a curva ascendente dos gastos com remunerações do MPE é, apesar disso, uma preocupação. “A governadora e o secretário de Planejamento [Obery Rodrigues] alertaram os promotores da necessidade de frear essas despesas”, disse uma fonte da Seplan. O mesmo discurso foi adotado junto ao Tribunal de Justiça, cujos gastos com a folha de pessoal também saltou consideravelmente nos últimos anos.Os relatórios financeiros do MPE, revelam ainda crescimento de aproximadamente R$ 10 milhões a cada ano consultado. Além de reajustes e aumento do quadro de servidores, o MPE e TJRN têm remunerado os chamados agentes, ou seja, procuradores, promotores, desembargadores e juízes com alguns ganhos salariais, como é o caso da Parcela Autônoma de Equivalência (PAE).
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

VOLTE LOGO!

PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.

PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
E ESTAÇÃO POPULAR AS 13:00Hs.SABADO COM APRESENTAÇÃO E SONOPLASTIA DE DANIEL FILHO NA LUTA FM-APODI-RN-tel:(84)3333-2854

PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)

PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AGUARDEM

AREIA BRANCA-RN

AREIA BRANCA-RN
PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança