terça-feira, 9 de abril de 2013

Manutenção de Feliciano em comissão é discutida nesta terça-feira

 
 A manutenção do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara será discutida hoje em reunião de líderes partidários. A assessoria do pastor descartou a possibilidade de renúncia.
A princípio, o PSC mantém o apoio ao presidente da Comissão de Direitos Humanos, eleito no início de março, mesmo sob o efeito de declarações polêmicas contra homossexuais e negros feitas no passado. Sua decisão de proibir o acesso do público ao plenário de reuniões da comissão, aprovada pela comissão na semana passada, acirrou ainda mais os ânimos.
Manifestações contra e a favor de Feliciano têm ocorrido em todo o País. No domingo, houve protestos nas ruas do Rio de Janeiro e de Belém, pedindo que o deputado deixe o cargo.
Bate-boca
Nesta segunda-feira, houve novo bate-boca no Salão Verde da Câmara. Demilson Filho, que participava de uma sessão solene em homenagem à igreja evangélica Assembleia de Deus, saiu em defesa do pastor Marco Feliciano diante de um grupo de manifestantes contrários ao deputado.
"Pelo que eu conheço do pastor Marco Feliciano, ele está simplesmente sendo discriminado por ser pastor e evangélico, porque todo mundo, neste país, pode atacar um pastor”, disse Demilson. “Democracia é quando alguém pode falar, ser ouvido e se defender. Se ele errou, o pastor Marco Feliciano teve a humildade de pedir desculpas. Ele teve hombridade, uma coisa que poucas vezes se vê neste País."
A discussão continuou com Luiz Eduardo Sarmento, que se declara evangélico, mas discorda da postura do pastor deputado. "Mais uma vez estão colocando religião acima dos interesses da população e isso é errado. O Marco Feliciano está aqui como deputado e não como pastor, então, é um erro essa mistura que ele faz entre o templo dele e o Congresso”, afirmou. “Eu sou cristão e, inclusive, 274 pastores da igreja evangélica assinaram uma carta e estão se manifestando contra o Marco Feliciano.”
Sessões abertas
O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aprovou por unanimidade, nesta segunda-feira, um pedido formal para que todas as reuniões da Comissão de Direitos Humanos da Câmara voltem a ser abertas ao público. Para o presidente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB, Wadih Damous, as reuniões fechadas na Câmara representam a volta do "obscurantismo" e agridem a ordem jurídica nacional.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

VOLTE LOGO!

PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.

PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
E ESTAÇÃO POPULAR AS 13:00Hs.SABADO COM APRESENTAÇÃO E SONOPLASTIA DE DANIEL FILHO NA LUTA FM-APODI-RN-tel:(84)3333-2854

PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)

PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AGUARDEM

AREIA BRANCA-RN

AREIA BRANCA-RN
PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança