sexta-feira, 5 de abril de 2013

Eólicas buscam ampliar negócios

 
Em mais um ano de seca, com reservas hídricas em baixa em todos os grandes reservatórios e usinas hidrelétricas no País, o uso de energias renováveis ganha força no Ceará e no Nordeste e ascende o alerta à abertura de novos negócios. Diante do potencial que a região dispõe de geração de energias alternativas, notadamente a dos ventos, onde só no Ceará, 19 parques eólicos estão em operação, além de apresentar potência operacional de 588,8 Megawatts/hora (MW/h), empresários cearenses voltam a se mobilizar e a discutir, agora, formas de internalizar a tecnologia e participar mais dos negócios que giram em torno da cadeia produtiva do setor eólico."Gerar energia eólica nós já aprendemos, já sabemos, o que nos interessa agora é transformar essa energia em novos negócios, em empregos", destacou o consultor de Energia da Fiec, Jurandir Picanço.Conforme expôs na manhã de ontem, durante a realização do 4º Fórum de Oportunidades de Negócios em Energias Renováveis, na Fiec, as empresas geradoras de energia eólica ainda importam muitas máquinas e equipamentos, que poderiam ser produzidas no Ceará. 
Maior participação"As empresas cearenses poderiam participar mais desse mercado", defende Picanço, lembrando que outros 24 parques eólicos estão em construção no Estado, que empresas de equipamentos, transporte e logística - de fora -, estão se instalando no Estado, mas poucas são as empresas cearenses participantes desse "bolo", da cadeia produtiva do setor energético.Picanço reconhece que o setor ainda encontra resistências para avançar, a começar pela deficiência na infraestrutura de transmissão e de linhas de distribuição de energia eólica. Somente no Ceará, por exemplo, 622 MW/h de energia eólica estão prontos para ser gerados, mas se encontram "represados" por falta de linhas de transmissão.Além do atraso na construção dessas linhas, por parte da Chesf, sobretudo; outro problema está na disposição espacial dos parques eólicos, muito dispersos e muitos distantes um dos outros. "Se tivéssemos linhas já instaladas em áreas determinadas, isso facilitaria a instalação de linhas (de transmissão) e a atração de novos negócios", avalia Picanço. 
PreçosPalestrante do fórum, o vice-presidente do Conselho Administrativo da ABEEólica, Pedro Cavalcanti, também cobrou maior velocidade do governo Federal na solução dos problemas de infraestrutura. Ele questionou ainda, os preços do MW/h, em torno de R$ 89,00, praticados nos leilões de energia eólica."O planejamento da transmissão não pode vir a reboque do planejamento da geração", afirmou Cavalcanti. Segundo ele, embora o problema não esteja em situação alarmante, ainda não existe conexão disponível para escoar a produção dos projetos contratados nos últimos leilões de energia dos ventos, para os Estados do Rio Grande do Norte e Ceará.Para Cavalcanti e para Picanço, uma solução, nesse sentido, seria o poder público garantir a infraestrutura necessária para que o setor possa evoluir de acordo com o potencial da região Nordeste e do Brasil.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança