O Senado aprovou esta semana a PEC das Domésticas, Projeto de Emenda à Constituição que iguala os direitos dos empregados domésticos aos dos outros trabalhadores e aumenta em pelo menos 8% o custo dos empregadores, que agora terão que pagar hora extra, adicional noturno e garantir outros direitos. A elevação dos custos, no entanto, pode ser neutralizada com a possível aprovação de um projeto de lei que tramita no Congresso Nacional há três anos.Aprovado pelo Senado e enviado para a Câmara ainda em 2010, o projeto propõe que se reduza o percentual de contribuição do patrão para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), de 12% para 4%, sobre o salário do empregado. Sem a aprovação, muitos empregados domésticos serão demitidos, diz o presidente do Instituto Doméstica Legal, Mário Avelino. O projeto foi aprovado pelo Senado e está tramitando na Câmara há três anos. Já era para ter sido aprovado, mas não foi. Não temos tempo para esperar. A PEC já começa a valer na próxima terça-feira e sem a desoneração da folha de pagamento dos empregadores, os custos extras das mudanças vão gerar uma demissão em massa, afirma Avelino. Para o presidente da Doméstica Legal, em vez de aguardar o sinal verde do Congresso para desonerar a folha de pagamento dos empregadores domésticos, o governo federal deveria editar uma medida provisória com o mesmo fim. A vantagem da medida provisória seria conseguir reduzir a alíquota do INSS em menos de seis meses, observa Mário Avelino.
quinta-feira, 28 de março de 2013
Projeto de lei quer reduzir custos para o empregador
O Senado aprovou esta semana a PEC das Domésticas, Projeto de Emenda à Constituição que iguala os direitos dos empregados domésticos aos dos outros trabalhadores e aumenta em pelo menos 8% o custo dos empregadores, que agora terão que pagar hora extra, adicional noturno e garantir outros direitos. A elevação dos custos, no entanto, pode ser neutralizada com a possível aprovação de um projeto de lei que tramita no Congresso Nacional há três anos.Aprovado pelo Senado e enviado para a Câmara ainda em 2010, o projeto propõe que se reduza o percentual de contribuição do patrão para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), de 12% para 4%, sobre o salário do empregado. Sem a aprovação, muitos empregados domésticos serão demitidos, diz o presidente do Instituto Doméstica Legal, Mário Avelino. O projeto foi aprovado pelo Senado e está tramitando na Câmara há três anos. Já era para ter sido aprovado, mas não foi. Não temos tempo para esperar. A PEC já começa a valer na próxima terça-feira e sem a desoneração da folha de pagamento dos empregadores, os custos extras das mudanças vão gerar uma demissão em massa, afirma Avelino. Para o presidente da Doméstica Legal, em vez de aguardar o sinal verde do Congresso para desonerar a folha de pagamento dos empregadores domésticos, o governo federal deveria editar uma medida provisória com o mesmo fim. A vantagem da medida provisória seria conseguir reduzir a alíquota do INSS em menos de seis meses, observa Mário Avelino.
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MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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