
A proibição ao álcool líquido começou há 11 anos, após resolução da agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas foi suspensa por causa de decisão judicial a favor do setor industrial.
Em agosto do ano passado, a Justiça Federal derrubou a decisão e agora não existe mais possibilidade de recurso. Ficou definido que as indústrias precisam se adequar até 31 de janeiro para atender às novas exigências.
A partir de fevereiro, todo estoque irregular presente no mercado será recolhido pela Anvisa. “Se o consumidor encontrar o álcool líquido disponível nas prateleiras, a vigilância sanitária municipal deve ser informada para a apreensão do produto”, explica o coordenador da Vigilância Sanitária Estadual, Paulo Costa Santana.
PERIGO
O álcool líquido é mais perigoso do que a forma em gel e aumenta os riscos de acidentes graves. “A forma em gel evita que, em caso de derramamento do produto, o álcool tenha contato com grandes áreas do corpo, como ocorre na forma líquida. Além disso, ele rende três vezes mais que o outro”, ressalta Santana.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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