Vereadora por três mandatos consecutivos no Rio de Janeiro, a ex-nadadora Patricia Amorim não conseguiu ser reeleita. O mau desempenho à frente do Flamengo foi decisivo para que o seu nome fosse rejeitado pelos cariocas nas urnas. A presidente do Rubro-Negro é o caso mais célebre de desportistas que tentaram a sorte nas eleições municipais, mas fracassaram ao tentar uma vaga na Câmara ou mesmo como prefeito.
Concorrendo pelo PMDB, ela recebeu 11.687 votos — a 19ª colocada entre os candidatos do partido, que elegeu 15 vereadores. No geral, a dirigente foi a 55ª candidata mais votada do município. O resultado deixou a cartola arrasada, segundo informações de dentro do clube. Ela agora terá pela frente uma missão mais complicada: tentae a reeleição no Flamengo, em dezembro, num pleito com outros seis candidatos.
Ele teve 16.609 votos, mas seu partido, o PSDB, só conseguiu eleger seus dois primeiros candidatos. Andrade acabou em terceiro. Ele herdará uma vaga caso algum dos eleitos por seu partido seja chamado para assumir um outro cargo público. O ex-vice de futebol do clube Marcos Braz (PSB) teve 2.268 votos e ficou longe de conseguir uma vaga.
O ex-zagueiro Gonçalves (DEM), que fez campanha com camisa do Botafogo, também perdeu a eleição no Rio, recebendo apenas 4.842 votos. Em Cachoeiras de Macacu, o ex-goleiro vascaíno Carlos Germano (PMDB) foi rejeitado pelas urnas com 194 votos, assim como o árbitro Marcelo de Lima Henrique (PV), que se candidatou a vereador por Itaboraí, mas recebeu apenas 226 votos e ficou fora. O ex-goleiro Roger (PC do B), que passou por Flamengo e São Paulo, ficou em segundo na eleição para prefeito em Cantagalo, no interior do estado do Rio.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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