domingo, 1 de julho de 2012
Volta à ativa pode render até R$ 5,8 mil por ano
Proposições na Câmara dos Deputados e ações na Justiça Federal fortalecem a luta de mais de 400 mil aposentados que voltaram ao mercado formal de trabalho. O principal objetivo é retomar o dinheiro que é descontado para o INSS e não se reverter em beneficios. Seja por meio da reativação do antigo pecúlio, extinto em 1994, ou por meio do direito à desaposentação (troca da aposentadoria), o segurado da ativa pode receber de volta, em média, até R$ 5.880 por ano a mais trabalhado.
O número reflete, em primeiro lugar, os cálculos elaborados pela equipe técnica do deputado federal licenciado, Cleber Verde (PRB/MA), que requereu ao governo a volta do pecúlio. Ele parte da seguinte lógica: um trabalhador aposentado que recebe um salário mínimo (R$ 622) por mês deixa para o INSS, por ano, R$ 646,88. Para quem ganha o teto (R$3.916,20), o valor sobe a R$ 5.600, contando sempre o 13º. Com um reajuste médio de 5% ao ano para os benefícios, o valor que o INSS teria que devolver para quem ganha o mínimo seria de R$680, por ano, trabalhado. Já os que recebem pelo teto teriam R$ 5.880 por ano, depois de decidiram para de trabalhar novamente.
Na Justiça Federal de São Paulo, a indenização já é real. Em recente decisão, o juiz Silvio Gemaque reconheceu o direito de um aposentado trocar a atual aposentadoria por uma nova, que contabilize o tempo a mais no mercado de trabalho. O beneficio passou de R$ 1 mil para R$ 2 mil e mais R$12 mil em atrasados, que foram contados a partir de junho de 2011 — a data marca o período que o INSS foi informado do processo.
O posicionamento do juiz é pioneiro, já que a maioria dos magistrados paralisam o julgamento porque a constitucionalidade da desaposentação está sob análise do Supremo Tribunal Federal.
De olho nas ações
INC 1799/2011
Por meio de requerimento de indicação, o deputado federal Cleber Verde (PRB/MA) solicitou ao governo a volta do pecúlio para os aposentados do INSS que retornaram ao mercado de trabalho. Na justificativa, o parlamentar argumenta que os segurados são pressionados a voltar à ativa por conta do baixo valor dos benefícios
.PROJETO DE LEI 2886/08
De autoria do deputado João Dado (PDT-SP), o projeto de lei 2.886/08 exige também a volta do pecúlio. A proposta já conta com o apoio da Comissão de Seguridade Social e Família. O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado ainda pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
AÇÃO NA JUSTIÇA DO TRF3
O INSS ainda pode recorrer da decisão favorável à desaposentação que foi julgada pelo Tribunal Regional Federal de São Paulo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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VOLTE LOGO!
PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
PROG. ALVORADA SERTANEJA(FORA DO AR)
AREIA BRANCA-RN
MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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