Incentivadores silentes
…exortava a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor. —Atos 11:23
Uma das qualidades que mais admiro nos outros é o dom do incentivo silencioso, de bastidores. Lembro-me de que ao retornar à minha casa após uma internação hospitalar, descobri que minha amiga Jackie (submetida a uma cirurgia alguns dias antes) tinha me enviado um livro contendo as promessas de Deus.
Meu tio Roberto estava tão agradecido às pessoas que cuidaram dele no hospital de câncer, que enviou centenas de mensagens elogiosas aos supervisores delas.
Minha prima Brenda sofreu a agonizante perda de um filho quase 20 anos atrás e, agora, seus silenciosos atos de compaixão são valorizados por muitas pessoas.
Com frequência, são exatamente as pessoas que enfrentaram o maior sofrimento — físico e emocional — que mais proporcionam encorajamento a outras pessoas.
No livro de Atos, lemos a respeito de Barnabé, conhecido como “filho de exortação” (4:36). Ele era “…homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé” (11:24) e encorajava aos outros a que “…com firmeza de coração, permanecessem no Senhor” (v.23). Seus atos de encorajamento devem ter atingido uma esfera de influência ampla e forte.
Da mesma maneira que fomos abençoados com o encorajamento, sejamos para os outros um filho ou filha de exortação dos dias modernos.
O espírito humano retine de esperança ao som de uma palavra de incentivo.
Por:Damiana Sheylla
Meu tio Roberto estava tão agradecido às pessoas que cuidaram dele no hospital de câncer, que enviou centenas de mensagens elogiosas aos supervisores delas.
Minha prima Brenda sofreu a agonizante perda de um filho quase 20 anos atrás e, agora, seus silenciosos atos de compaixão são valorizados por muitas pessoas.
Com frequência, são exatamente as pessoas que enfrentaram o maior sofrimento — físico e emocional — que mais proporcionam encorajamento a outras pessoas.
No livro de Atos, lemos a respeito de Barnabé, conhecido como “filho de exortação” (4:36). Ele era “…homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé” (11:24) e encorajava aos outros a que “…com firmeza de coração, permanecessem no Senhor” (v.23). Seus atos de encorajamento devem ter atingido uma esfera de influência ampla e forte.
Da mesma maneira que fomos abençoados com o encorajamento, sejamos para os outros um filho ou filha de exortação dos dias modernos.
O espírito humano retine de esperança ao som de uma palavra de incentivo.
Por:Damiana Sheylla
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