quinta-feira, 21 de junho de 2012
A dois dias da convenção, grupo de Carlos Eduardo busca consenso
A apenas dois dias para a convenção que homologará a candidatura do ex-prefeito Carlos Eduardo à sucessão da prefeita Micarla de Sousa (PV), os partidos que fazem parte do grupo do pedetista ainda não se entenderam quanto à estratégia para a disputa proporcional. Superado o conflito de interesses do PSB com o PCdoB, a divergência dos comunistas agora é com o PPS. Carlos Eduardo busca conciliar os interesses das duas siglas para tentar unir o grupo.
No início das negociações, a primeira sugestão consensual foi para uma divisão do grupo de apoio a Carlos Eduardo em duas chapas proporcionais. A primeira coligação seria formada por PSB, PDT e PPS. A segunda, por PCdoB, PRB, PSD, PST e PPL. A intenção, segundo ele, é de que as duas composições elejam um maior número de parlamentares do que um "chapão" composto por todos os partidos na majoritária. O problema é a composição das coligações.
Na reunião de ontem, realizada na sede do diretório estadual do PDT, o presidentedo PPS no Estado, Wober Júnior, pré-candidato a vereador, externou que pretende compor a segunda coligação e não mais a primeira, como havia sido sugerido. O PCdoB não concordou com a participação da legenda de Wober na composição. O encontro, que deveria terminar com um consenso do grupo, provocou uma nova divergência.
De acordo com Wober Júnior, a segunda coligação seria melhor para o PPS pelo fato de o partido ter poucos pré-candidatos a vereador. "Entre partidos aliados, não pode haver esse pensamento mesquinho, pequeno, de vetar coligação. O PPS considera que não pode haver veto entre partidos que defendem o mesmo projeto. Não acho válido o argumento de que um partido pode tirar a vaga do outro. Você não pode ser punido porque acham que você terá mais votos", declarou.
O líder do PSB na Câmara Municipal de Natal, vereador Júlio Protásio, disse que não existe mais qualquer divergência em relação à legenda para a composição proporcional. Inicialmente, o PSB cobrava a aliança entre todos os partidos da majoritária. No entanto, se contentou com uma composição que envolva pelo menos o PDT, devido ao fato de o partido ser o cabeça da chapa majoritária. "Nós estamos fechados com o PDT. Quem quiser compor conosco será bem-vindo", convidou.
Apesar de ser contra a estratégia adotada pelo PDT, a vereadora Sargento Regina, única parlamentar do partido na Câmara, disse que vai para "o sacrifício". Ela avaliou que tem poucas chances de renovar o mandato, devido às estruturas fortes das campanhas do PSB. No entanto, confirmou que defenderá sua candidatura, na tentativa de fazer a sigla manter sua bancada. Ela sugeriu que, durante a campanha, haja um esforço para conquistar votos de legenda, que, na visão dela, ajudarão os candidatos a vereador pelo PDT.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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