Útil demais?
Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me […] vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno. —Salmo 139:23-24
É possível ser útil demais? Nossa utilidade pode dificultar a vida de outras pessoas? Sim, se estivermos sendo incômodos, invasivos, sufocantes, manipuladores ou controladores. Se a ajuda que estamos dando for impelida somente por nossa própria ansiedade, podemos estar apenas tentando ajudar a nós mesmos.
De que maneira podemos reconhecer se nosso coração e nossas atitudes simbolizam, verdadeiramente, o amor incondicional de Deus? Como podemos amar por motivos puros? (Provérbios 16:2; 21:2; 1 Coríntios 4:5).
Podemos pedir a Deus, em oração, para mostrar-nos como ferimos ou prejudicamos os outros (Salmo 139:23-24). Podemos pedir a Deus para ajudar-nos a demonstrar amor que “…é paciente, é benigno; […] não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal” (1 Coríntios 13:4-5).
Nossos esforços para ajudar os outros, especialmente aqueles que mais amamos, nunca estarão totalmente isentos de ansiedade. Contudo, pela graça de Deus, podemos começar a amar livremente, sem exigências, como o próprio Deus nos ama. O teste é claro, e a medida do nosso progresso, é a maneira como reagimos quando nossa “utilidade” não é reconhecida ou recompensada (Lucas 14:12-14).
Senhor, ajuda-nos a amar com motivos puros e visando o bem dos outros. Ajuda-nos a amar incondicionalmente, nada esperando em troca.
Em nosso desejo de ajudar, amemos com motivos puros.
Por:Damiana Sheylla
De que maneira podemos reconhecer se nosso coração e nossas atitudes simbolizam, verdadeiramente, o amor incondicional de Deus? Como podemos amar por motivos puros? (Provérbios 16:2; 21:2; 1 Coríntios 4:5).
Podemos pedir a Deus, em oração, para mostrar-nos como ferimos ou prejudicamos os outros (Salmo 139:23-24). Podemos pedir a Deus para ajudar-nos a demonstrar amor que “…é paciente, é benigno; […] não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal” (1 Coríntios 13:4-5).
Nossos esforços para ajudar os outros, especialmente aqueles que mais amamos, nunca estarão totalmente isentos de ansiedade. Contudo, pela graça de Deus, podemos começar a amar livremente, sem exigências, como o próprio Deus nos ama. O teste é claro, e a medida do nosso progresso, é a maneira como reagimos quando nossa “utilidade” não é reconhecida ou recompensada (Lucas 14:12-14).
Senhor, ajuda-nos a amar com motivos puros e visando o bem dos outros. Ajuda-nos a amar incondicionalmente, nada esperando em troca.
Em nosso desejo de ajudar, amemos com motivos puros.
Por:Damiana Sheylla
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