sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Portabilidade de crédito: saída pouco usada pelos devedores

 
Dados do Banco Central apontam que, em junho, o volume de migração de clientes de um banco para outro atraídos por vantagens na administração de dívidas foi de apenas R$ 247,5 milhões, enquanto o saldo de crédito do sistema financeiro ficou na casa de R$ 1,8 trilhão. Foram 28.832 operações de portabilidade, com valor médio de R$ 8.586. O levantamento mostra que correntistas ainda fazem pouco uso do recurso para acertar as contas.
Número pequeno de consumidores sabe que é possível trocar dívidas em um banco por outra em instituição financeira que ofereça juros mais baixos. É a chamada portabilidade de crédito — transferência de financiamento que funciona como no caso das operadoras de telefonia.
Para usar a portabilidade, a cliente precisa procurar o banco para onde pretende transferir a dívida. Ao comprovar condições melhores, a instituição financeira negocia um novo contrato e paga o empréstimo original.
DUPLA VANTAGEM
Segundo o consultor do Departamento de Normas do BC, Anselmo Araújo Netto, a alternativa de transferência da dívida favorece o cliente na negociação. Isso porque, quando procura o gerente de sua conta e propõe a portabilidade para outra instituição, o correntista acaba recebendo oferta para ficar.
Na Caixa, por exemplo, há normas para se aceitar o novo cliente: depende do valor e do prazo restante da dívida, e só podem ser transferidos contratos com, no mínimo, 11 prestações pagas. Bancos privados também fazem operações de troca de crédito.
Cuidados na hora de optar pela troca
A transferência do financiamento de um banco para outro pode ser vantagem para os clientes, no entanto, órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, recomendam cuidado na hora optar pela portabilidade de crédito. O Procon-SP, por exemplo, recebe reclamações contra agentes que ganham comissão para conquistar novos clientes. Por isso, o correntista deve conferir, com muita atenção, não somente se a taxa de juros é menor, mas se o número de parcelas será o mesmo ao transferir o empréstimo, para não aumentar o tamanho da dívida.
Falta de informações sobre serviço afasta correntista
Apesar de a portabilidade ser boa opção para quem está com dívida alta e procura melhores condições para pagá-la, a falta de informação sobre o mecanismo faz com que os clientes procurem pouco essa alternativa, afirma o consultor do Departamento de Normas do BC, Anselmo Araújo Netto.
É o caso do motorista Iran dos Santos Silva, 47 anos, que não tinha conhecimento do serviço de portabilidade de crédito, mas acha que, para aqueles que precisam, o sistema pode ser uma boa saída. “Se a pessoa estiver muito endividada e o banco não oferecer boas condições, acho muito válido que ela tente negociar com outros”, diz.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança