A vontade é de chegar a toda a população. Pelo menos é o que garante o gerente municipal da Saúde, Benjamin Bento. Mas a Prefeitura de Mossoró não conta com equipes do programa Saúde da Família que prestem atendimento a todos os mossoroenses.
A cobertura atual é de 82% da população, feita por 61 equipes, mas quase 47 mil habitantes (considerando a população de Mossoró no Censo 2010: 259.815) ainda estão fora do alcance do programa.
O problema é um só: falta de profissionais médicos para formar as equipes. "A intenção do Município é formar o número de equipes que possa atender toda a Mossoró, mas a nossa vontade esbarra na indisponibilidade de médicos", declara Benjamin Bento.
A cobertura só não está mais prejudicada por conta da inclusão de dois novos médicos formados recentemente pelo curso de Medicina da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). "Foram formados 25 médicos, mas apenas dois optaram pelo Saúde da Família", informa o gerente, deixando transparecer que esperava que mais médicos recém-formados optassem por prestar serviço à Prefeitura.
A falta de médicos interessados em prestar serviços pelo Sistema Único de Saúde (SUS) deve prejudicar também o novo programa de internação domiciliar lançado na última quinta-feira, 25, pelo Ministério da Saúde.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
A cobertura atual é de 82% da população, feita por 61 equipes, mas quase 47 mil habitantes (considerando a população de Mossoró no Censo 2010: 259.815) ainda estão fora do alcance do programa.
O problema é um só: falta de profissionais médicos para formar as equipes. "A intenção do Município é formar o número de equipes que possa atender toda a Mossoró, mas a nossa vontade esbarra na indisponibilidade de médicos", declara Benjamin Bento.
A cobertura só não está mais prejudicada por conta da inclusão de dois novos médicos formados recentemente pelo curso de Medicina da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). "Foram formados 25 médicos, mas apenas dois optaram pelo Saúde da Família", informa o gerente, deixando transparecer que esperava que mais médicos recém-formados optassem por prestar serviço à Prefeitura.
A falta de médicos interessados em prestar serviços pelo Sistema Único de Saúde (SUS) deve prejudicar também o novo programa de internação domiciliar lançado na última quinta-feira, 25, pelo Ministério da Saúde.
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