Na entrevista à imprensa, nesta segunda-feira(4), o empresário Flávio Azevedo também rebateu as declarações do secretário da Casa Civil do Governo do Estado, Paulo de Tarso, de que a Fiern era “caudatária” da Confederação Nacional das Indústrias(CNI) e defendia os interesses da indústria do Sul e do Sudeste em detrimento do desenvolvimento do Rio Grande do Norte.
Flávio Azevedo ressaltou que os representantes dos Estados das regiões Norte e Nordeste formam a maioria no Conselho de Representantes da CNI. “Beira o ridículo querer atribuir a uma Federação da Indústria uma situação de vassalagem, usando o nome da CNI”, assinalou o presidente da Fiern.
Enfatizando: “A CNI representa os interesses da indústria nacional e as federações seguem essas políticas institucionais, definidas em conjunto antes de serem adotadas pelo órgão máximo de representação industrial brasileira”.
Acusações gravíssimas
Acusações gravíssimas
Flávio Azevedo considerou como “acusações gravíssimas” de Paulo de Tarso ao chamar de “indevidos” os incentivos fiscais concedidos no Estado.
Na opinião do dirigente da Fiern, a acusação é incongruente com a cobrança de uma defesa mais enfática dos interesses da economia potiguar. O empresário frisou que os programas de incentivos foram concedidos a setores e não especificamente a algum beneficiado.
Flávio ainda criticou o projeto, enviado pelo Governo à Assembléia Legislativa que trata do pagamento de atrasados a fornecedores de bens e serviços.
Flávio ainda criticou o projeto, enviado pelo Governo à Assembléia Legislativa que trata do pagamento de atrasados a fornecedores de bens e serviços.
“Foi quebrada uma regra de ouro em qualquer relação de compra e venda, que é a de confiabilidade”, lamentou o líder empresarial.
Segundo Flávio, foi tratado como dívida o que é despesa. “O que o Governo quer parcelar é despesa. E despesa tem que ser honrada”, disse ele.
Apesar das divergências sobre o Proimport e a renegociação das dívidas do Governo, o presidente da Fiern demonstrou confiança na continuidade de atuações conjuntas da Federação com o a administração Rosalba Ciarlini. “Sempre existiu e existirá interesse em trabalhar em conjunto”, declarou Flávio Azevedo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Apesar das divergências sobre o Proimport e a renegociação das dívidas do Governo, o presidente da Fiern demonstrou confiança na continuidade de atuações conjuntas da Federação com o a administração Rosalba Ciarlini. “Sempre existiu e existirá interesse em trabalhar em conjunto”, declarou Flávio Azevedo.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Nenhum comentário:
Postar um comentário