segunda-feira, 20 de junho de 2011

Corpo de Django é encontrado boiando na Praia de Baixa Grande em Areia Branca


Em 1966 chegava as telas de cinema o filme cult Django. Com direção de Sergio Corbucci e ator principal Franco Nero. Era mais uma contribuição ao surgimento do gênero western spaghetti, que ganhou notoriedade, principallmente com o também diretor , Sergio Leoni (Por um punhado de dólares ; O bom, o mal e o feio), dando-lhe fama e prestígio internacional. Trata-se de um bangbang com Franco Nero fazendo o papel do antiherói. Sempre vestido de preto, com o fato inusitado de Django arrastar com uma corda um caixão de defunto, feito em madeira. Carregava-o para todo lugar. Em seu interior se encontrava uma metralhadora ao invés de um cadáver
Nos últimos anos de 1960 em Areia Branca, existiu uma figura folclórica, o qual incorporou tão bem o personagem, que desde então, autodenominou-se como tal e passou a ser chamado pela população de Django.
Era um sósia perfeito. Sempre com a barba por fazer e de indumentária, das botas ao chapéu, idêntico ao personagem. A
semelhança era tão verossímil, que até hoje me pergunto: será que no seu íntimo, ele pensava mesmo que era o próprio ?
No último dia de carnaval, Django atingia o ápice. A pessoa e o personagem se corporificavam, assim como numa transmutação de Franco Nero. Pairavam dúvidas de quem era quem. Ele saía pelas ruas da cidade, arrastando o seu caixão de defunto (em madeira). Logo atrás, naquele cortejo fúnebre, seguia-o uma súcia de malfeitores, todos fortemente armados. Tudo encenação! Nada mais que uma cena de teatro ao ar livre. Eles em plena rua e nós, sua platéia, de um lado e do outro da mesma, nas calçadas. Seguíamos ansiosos por ver a cena final, digna de inclusão na obra de William Shakespeare.
Quando o féretro chegou nas imediações do sobrado de João Rolim, em frente à quadra (hoje, INSS), bem em frente à Viação Nordeste, o tiroteio começava.
Ali, na época, era a grande concentração e o maior movimento dos brincantes. Tudo acontecia lá: desfile de blocos, escolas de samba, bloco de sujos, ursos, anônimos, mascarados,etc…Verdadeiro carnaval, literalmente falando.
Django começou a atirar e a ser revidado. Eram balas de festim para todo os lados. Os mais desavisados pensaram se tratar de um autêntico massacre, tal era uma grande saraivada, com cheiro forte de pólvora e fumaça. Víamos ao vivo o que se vê nos filmes atuais. Os atores corriam, caíam feridos e se fingiam de mortos. A produção era tão bem elaborada, pois víamos brotar manchas de sangue, tingindo a roupa dos mortos e feridos. Verdadeira apoteose, digna de uma comissão de frente na Sapucaí.
Ao término do espetáculo, Django e o seus eram ovacionados pelo público em êxtase ! Os atores reverenciavam e agradeciam ao público, que se encontrava em estado de graça !
Com todos já refeitos e relaxados, Django abria o caixão, retirando do seu interior uma garrafa de aguardente, que servia a sua trupe.

O Mar venceu Django:
O Carnavalesco Django foi encontrado boiando na manhã desta segunda feira 20 de Junho, na orla da praia de Baixa Grande, a policia ainda não sabe informar se a causa morte foi afogamento. Django fazia parte da cultura Areiabranquense, durante muitos carnavais ele interpretou o personagem que ficou conhecido em toda cidade. Django também fez parte das apresentações do bloco Perere quando no primeiro ano do bloco ele foi homenageado encenando a captura de Osama Bim Laden.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança