Lojas só contrata evangélicos e desconta os 10% do dízimo do salário dos funcionários
Funcionários de uma grande rede de lojas de Porto Velho são obrigados pelos patrões a pagar dízimo para uma igreja evangélica. Segundo denúncia feita a O Estadão, mensalmente, cada empregado tem 10% do salário repassado aos cofres da tal igreja. A contribuição é regra fundamental para que o funcionário se mantenha no emprego.
Um candidato funcionário do grupo, que diz ter sido dispensado ainda na entrevista para emprego por não ser evangélico, relata que por ter um bom currículo foi convocado para passar por um processo de seleção em uma loja de eletrodomésticos. Durante a entrevista com o empregador, segundo ele, a primeira pergunta foi sobre sua religião. Ao dizer que era católico, foi eliminado de imediato. O empregador ainda fez questão de dizer que a empresa contrata, apenas evangélicos.
O candidato diz que esta não é a primeira vez que passa por tal situação. Em outras lojas já foi preterido por causa da religião e por isso resolveu denunciar. “Nos últimos meses a eliminação e as perguntas sobre religiosidade se tornaram frequentes. Na minha opinião os evangélicos estão tomando conta do comércio e discriminam outras denominações”, reforça.
Desempregados confirmam exigência
Outros fiéis da igreja católica também enfrentaram problemas para contratação em lojas da cidade. “Eles nos chamam pelo curriculum, mas na hora da entrevista, esquecem a experiência. Eu posso ser melhor que o outro candidato, mas por ser católico, não consigo o emprego”, conta indignado outro candidato a emprego.
Injusto
Quem frequenta a mesma igreja também se diz indignado com a situação, apesar de não ter sentido na pele o preconceito. “Não consigo acre-dita que esse tipo de problema possa estar existindo. É injusto o que fazem, principalmente em relação a emprego”, reforça.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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