domingo, 2 de janeiro de 2011

No seu primeiro discurso como governadora Rosalba chora ao falar sobre o pai e a mãe


Durante o primeiro discurso de Rosalba Ciarlini, no Teatro Alberto Maranhão, um momento de emoção que levou a governadora às lágrimas.
Foi quando ela fez referência à família, principalmente ao pai, Clóvis, e à mãe, Conchecita(já falecida).
Trecho em que Rosalba fez referência à família:
"Partilho a luta diária pela causa pública, que hoje reinicio, com a minha família, de quem nunca faltou a renúncia, o estímulo, o conselho, o carinho: Carlos Augusto, companheiro, amigo e constante parceiro em nossa determinação comum de, com dignidade, servirmos ao Rio Grande do Norte; meus filhos, Karla, Marlos, Lorena e Carlos Eduardo, orgulho da mãe, que, malgrado as naturais dificuldades, tenta dividir-se na dedicação ao serviço público e na retribuição incondicional à afeição filial; os netos, que já dão alegria a algumas amarguras da vida; meu querido pai, Clovis, cujo legado de honra busca preservar incondicionalmente a filha Governadora, junto à saudade sem fim nem trégua da mulher que me marcou vida e me moldou a alma, Conchecita, minha mãe".
No segundo pronunciamento do dia, como governadora, Rosalba Ciarlini usou enfaticamente as palavras “reconstrução” e “avançar”.
Confira os principais trechos do discurso, feito no Palácio da Cultura, depois de receber o governo das mãos de Iberê Ferreira:
RECONSTRUÇÃO
Vamos reconstruir os serviços públicos – a segurança, a educação, a saúde, a infraestrutura – para que eles cumpram com eficiência e dignidade o papel de melhorar a vida de quem precisa deles.
Vamos reconstruir as finanças do estado, hoje em completo desequilíbrio, por falta de espírito republicano de quem deveria zelar pela coisa pública.
Vamos reconstruir a credibilidade do estado, abalada pelo endividamento irresponsável e pela incapacidade de honrar até os compromissos mais sagrados, como o pagamento em dia, sem sufoco, dos vencimentos do funcionalismo.
ESTADO-PREGUIÇA
Chega do estado-preguiça e do governo-mendigo, que fizeram o rio grande do perder obras e investimentos, tirando dos potiguares oportunidades e empregos.
Esse tipo de estado, esse perfil de governo, não têm mais lugar na história e no desejo da população, que se cansou de expectativas cumpridas e de promessas quebradas.
O cansaço ficou muito claro nas últimas eleições, quando a maioria dos potiguares escolheu a mudança que nós encarnamos, com os nossos projetos, as nossas idéias, sintonizadas com um estado e um governo diferente do que temos tido.
O RN NÃO PODE PARAR
Vivemos um tempo de estabilidade e de crescimento econômico nacional, mas também de alta competição entre estados e regiões, por recursos públicos e por investimentos privados.
Esse ambiente acirrado exige dos governos estaduais um novo perfil, com energia política e dinamismo administrativo acima da média. Quem não perceber a necessidade desse novo estado, continuará no atraso do crescimento social e econômico, sem responder às demandas cada vez maiores – e sempre justas – da população.
Porque é ela quem sabe onde o sapato aperta. É ela quem sabe que a hora é de urgência e de ação.
A saúde e a segurança não podem mais esperar. O professor e o aluno; os jovens e os trabalhadores; que as crianças, as mulheres, os idosos; a fome, o emprego, o desenvolvimento não podem esperar.
O Rio grande do norte não pode esperar. Chegamos a um ponto em que quase tudo está por fazer ou, na melhor das hipóteses, por refazer.
AVANÇAR SOMANDO
Mas, não fui eleita apenas para reconstruir o que não está direito ou para dar um jeito no que parece não ter jeito.
Eu fui eleita, principalmente, para avançar. Para transformar em crescimento social, com benefícios para todos, as riquezas naturais e vocações produtivas. Para fazer do rio grande do norte o espelho do seu povo – forte, corajoso, trabalhador.
E para fazer isso acontecer, é preciso ter a noção clara de que o nosso estado é diferente do que era.
Já não somos o estado do sal, do algodão, do gado e da scheelita. Temos novas fronteiras econômicas a consolidar ou a desbravar, agregando-lhes valor e gerando oportunidades para as pessoas.
O turismo, a fruticultura, a mineração, a arte e a cultura, a ciência e a tecnologia, a geração de energia, a carcinicultura e a pesca – são novas fontes de trabalho e renda que poderiam estar muito mais desenvolvidas se não tivéssemos empacado ou andado para trás nos últimos anos.
A hora é de reconstruir unindo, de avançar somando. Vamos juntos, porque o Rio grande do norte depende do esforço de cada um para ser a terra dos sonhos dos de todos nós.
Viva o Rio Grande do Norte!
Viva o povo potiguar!
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

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AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança