segunda-feira, 8 de novembro de 2010
'Não serei presidente do Senado' diz Aécio Neves
Sob o argumento de que sempre respeitou a proporcionalidade na distribuição do poder no Parlamento, o senador eleito Aécio Neves (PSDB-MG) disse ao Estado que em momento nenhum articulou com os partidos aliados e até mesmo da base governista o apoio à sua candidatura à presidência do Congresso.
No sábado, o Estado revelou que foi deflagrada uma ampla articulação política para que Aécio conquiste o comando do Senado, em operação bancada por PSDB e DEM, com o apoio informal de setores do PSB e do PP. A articulação contaria com a possível adesão de PDT e PC do B, que ajudaram a eleger Dilma Rousseff presidente. Em troca, o senador apoiaria esses parceiros na briga pelo controle da Câmara.
'Não postulo, não articulo, não disputo e não serei presidente do Congresso. É natural que a presidência do Senado caiba às forças majoritárias, o que não é o nosso caso. Quem pensa que estou articulando isto, ou não me conhece, ou não conhece o Congresso. Fui parlamentar por 16 anos e sempre defendi, e continuo defendendo, o respeito à proporcionalidade na ocupação dos espaços no Parlamento', afirmou Aécio.
Um dos que já defenderam publicamente o nome do ex-governador para o lugar do senador José Sarney foi o governador do Ceará, Cid Gomes (PSB). Apesar desse movimento, o tucano insiste em que nunca conversou com nenhum senador sobre o assunto, nem mesmo para articular a presidência do PSDB ou a liderança do partido no Senado. 'Minha participação nisso é zero, zero, zero. Não estou conversando com ninguém e não falei com um único senador sequer sobre presidência do Senado. Não postulo nada e não quero cargo algum.'
A chamada 'operação Aécio' garantiria a PSDB, DEM, PSB, PP e a PDT e PC do B - caso as duas legendas venham a se aliar ao grupo - uma expressiva quantidade de votos na Câmara e no Senado, ameaçando a parceria entre PMDB e PT para controlar as duas Casas.
'Pontes políticas'. O tucano diz que seu maior objetivo é defender os interesses de Minas, o que o levará a construir 'pontes políticas', até com setores do governo, que viabilizem reformas também do interesse do País.
A busca dessas pontes, no entanto, não vão impedir, segundo Aécio, que o PSDB faça uma oposição 'vigorosa' ao governo Dilma, e não 'generosa', expressão usada pelo ex-governador que chegou a provocar interpretação de que haveria um embate 'suave'. 'Ao contrário. Faremos oposição com uma cobrança clara em relação aos compromissos e às promessas feitas pela candidata Dilma Rousseff. Será uma oposição firme, mas responsável.'
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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